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Esportes

Jogadores reforçam que São Paulo não é dependente de Cueva, convocado por seleção

"Ele é um grande jogador, todo mundo sabe disso. Mas acredito que, do ano passado para cá, temos opções. Durante a partida, temos opções do banco", explica o lateral-direito Bruno

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Cueva vem sendo o principal nome do São Paulo na temporada Foto: Reprodução/Instagram
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O técnico Rogério Ceni terá de preparar o São Paulo para enfrentar o Botafogo sem sua principal estrela, o peruano Cueva, que está com a seleção de seu país e desfalca o time nas próximas três partidas do Campeonato Paulista, contra Botafogo, Corinthians e São Bernardo.

"Ele é um grande jogador, todo mundo sabe disso. Mas acredito que, do ano passado para cá, temos opções. Durante a partida, temos opções do banco. Não são 11 jogadores e sim um grupo de muita qualidade. Se ele não está, o Rogério sabe o que tem de fazer para arrumar o time", explica o lateral-direito Bruno.

O substituto do meia ainda é mantido em segredo, mas, para o zagueiro Lugano, o time tem condições de atuar sem o craque. "Sinceramente, gosto muito do baixinho, mas acho que o time não depende tanto assim dele, como a estatística mostra. Na casualidade contra o Palmeiras, ele não jogou e fomos superados. Mas quem sabe não teríamos perdido com ele também? Claro que muda a forma do time jogar, por não termos atletas com as mesmas características. Ele é importante, sem dúvida, mas não vejo uma dependência dele", diz.

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No ataque, Gilberto deve ser o substituto de Pratto, que está na seleção argentina. Mas para o lugar de Cueva resta dúvida e o próprio Ceni já admitiu que não tem jogadores com a mesma característica. Por isso, é possível que mexa um pouco no jeito de jogar do time, com um meio-campo de mais marcação e dois jogadores rápidos pelos lados no ataque.

Com isso, o time teria Luiz Araújo de um lado e Wellington Nem do outro, com a missão de voltar para recompor o meio-campo quando a equipe estiver sendo atacada. Atrás, Lugano deve ser titular e não vê problema em um rodízio na equipe para garantir sempre jogadores descansados em campo. "Isso faz com que todo mundo no grupo tenha oportunidade e ritmo de jogos", avisa.

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