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Esportes

Cuca assume culpa por goleada e fala em 'recuperar autoestima' do Palmeiras

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - Cuca ainda não sabe o que é comemorar no Palmeiras. Depois da humilhante derrota para o Água Santa por 4 a 1, neste domingo, em Presidente Prudente (SP), o técnico voltou a eximir os jogadores de culpa e assumiu a responsabilidade. Ele avalia que os palmeirenses passam por um período de instabilidade emocional e ficam muito abatidos quando tomam um gol, tendo dificuldade para reagir.

A lição de casa do elenco nesta semana é reencontrar a confiança e se fortalecer. "Temos de recuperar a autoestima para buscar alternativas", afirmou o comandante, em entrevista coletiva após a derrota sofrida nesta 12ª rodada do Paulistão.

O treinador também reconhece que a equipe alviverde precisa de ajustes, mas faz questão de lembrar que os sete desfalques desta partida dificultaram as mudanças no time. "Tem de ter equilíbrio. Eu sei o que posso fazer em termos de arrumar equipes. Não adianta pensar que tem um supertime. Temos um bom time, vamos parar por aí."

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Apesar do cenário negativo, Cuca mostra compreensão com o descontentamento dos torcedores. "Não posso querer que alguém sorria para mim. Quando decepcionamos, como estamos decepcionando, vai ter uma reação. Temos de entender isso", comenta.

O técnico, por outro lado, pede o suporte dos palmeirenses no momento difícil enfrentado pela equipe. "Ficar sem a torcida é pior. Se ela se virar contra, vai ser pior. Uma coisa puxa a outra. Não é só problema de jogador, torcedor e técnico. São diversas coisas que, reunidas, levam a gente a fazer jogos ruins."

TIME DEU OUTRO VEXAME HÁ EXATOS 3 ANOS - No dia 27 de março de 2013, o Palmeiras de um vexame ainda maior que o deste domingo em Presidente Prudente. O time então dirigido por Gilson Kleina perdeu de 6 a 2 para o Mirassol, fora de casa, pelo Campeonato Paulista. O goleiro Fernando Prass, que jogou neste domingo, é único remanescente daquela equipe. Os 6 a 2 aumentaram a pressão sob Kleina, que só não foi demitido após o jogo graças ao presidente Paulo Nobre.

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