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Esportes

Quatro atletas sonham com vaga e até medalha nos Jogos Olímpicos de 2016

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Rio - A ansiedade e a aplicação são idênticas. Os objetivos, porém, são bem distintos. A judoca Rafaela Silva, a ginasta Jade Barbosa e as atletas de badminton, Fabiana Silva e Lohaynny Vicente, ouvidas pela reportagem, chegam aos 500 dias dos Jogos Olímpicos do Rio com uma agenda repleta de treinos, torneios e esperança.

Rafaela é favorita ao pódio na sua categoria (57kg), Jade trabalha com afinco para surpreender o mundo e ganhar uma medalha em 2016, e Fabiana e Lohaynny ainda têm um ano pela frente para tentar garantir, em maio de 2016, presença na Olimpíada.

As duas lideram o ranking nacional, treinam seis horas por dia e caminham passo a passo para representar o Brasil nos Jogos. Mas não gostam de falar muito do ano vem. "Trabalhamos por etapas. Não adianta ficar pensando muito em 2016 se a gente tem uma série de compromissos nos próximos meses", disse Fabiana.

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Uma das duas vai ficar fora dos Jogos porque no torneio de simples o Brasil só tem direito a uma vaga. Podem, no entanto, se enfrentar nas duplas - cada uma tem outra parceira. "Nosso técnico (Marcos Vasconcellos, de Portugal) está conosco há dois anos, e esse período o badminton do Brasil cresceu bastante. Temos condições de treino, intercâmbio... Sabemos que não há chance de medalha na Olimpíada, mas lutamos pelo pódio no Pan", analisou Lohaynny.

A ginasta Jade Barbosa vivia ótima fase em 2012 e era esperança de medalha nos Jogos de Londres. Mas, por causa de um imbróglio com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), devido a falta de acordo sobre patrocínio, abdicou de participar de sua segunda Olimpíada. Mais madura, aos 23 anos, ela quer recuperar o tempo perdido na seleção brasileira. Primeiro, vai precisar se tratar completamente de uma contusão no joelho esquerdo que a tirou das competições por cerca de oito meses.

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Embora tenha chances de se classificar individualmente na categoria de salto, Jade ressaltou os esforços da seleção brasileira, repleta de jovens promessas, para conquistar a vaga por equipe e, talvez, a primeira medalha olímpica. Para isso, as meninas vão precisar ir bem no Mundial marcado para outubro em Glasgow - as oito melhores seleções estarão na Olimpíada. Ela treina sete horas por dia no recém-inaugurado CT da modalidade.

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) considera alta a chance de Rafaela Silva conquistar uma medalha nos Jogos - ela é a terceira colocada do ranking de sua categoria (57kg) e foi campeã mundial em 2013, Desde janeiro, segue um duro programa de treinamentos. "Depois do campeonato mundial em 2013, fiquei em quinto no ano seguinte. E aí conseguiram botar na minha cabeça que é importante treinar forte", disse Rafaela.

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Ela está aprimorando principalmente a condição física e a técnica de luta no chão. "Espero chegar bem preparada em 2016 para ganhar uma medalha em casa".

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