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Esportes

Quênia recebe prazo e terá que se ajustar ao código da Wada até 5 de abril

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
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Nairóbi - O Quênia tem até 5 de abril para estar em linha com as regras globais de combate ao uso de substâncias proibidas ou poderá ser declarado fora de conformidade com a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), um passo em direção a uma possível proibição da participação dos seus atletas na Olimpíada.

O país já perdeu neste mês um prazo para aprovar uma legislação antidoping, além de configurar e garantir o financiamento para a sua nova agência. Os últimos projetos de regulação apresentados pela Agência Antidoping do Quênia ainda não estão em conformidade com o código antidoping mundial, disse a Wada em um comunicado.

Assim, o país do Leste da África será agora avaliado por uma comissão independente em 5 de abril, quando "considerações serão dadas sobre uma possível recomendação de não cumprimento", disse a Wada. Essa comissão fará sua recomendação ao conselho da agência, que tomará uma decisão final sobre o status do Quênia na sua reunião de 12 de maio, podendo descredenciar o país.

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Declarar o Quênia fora de conformidade pode fazer seus atletas perderem os Jogos Olímpicos do Rio. Anteriormente, o presidente da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês), Sebastian Coe, disse que poderia considerar a possibilidade de suspender o país em caso de violação das regras antidoping.

A IAAF suspendeu a Rússia depois de um relatório da Wada declarar que o país não estava em conformidade com o seu código, que sucedeu a revelação de um escândalo de incluía o encobrimento de casos de doping.

Na última segunda-feira, o Comitê de Ética da IAAF anunciou a suspensão provisória de Isaac Mwangi, ex-diretor-executivo da Federação de Atletismo do Quênia, por 180 dias. Ele é acusado de pedir suborno para reduzir suspensão por doping de atletas do país. Na semana passada, Mwangi pediu uma licença de 21 dias do cargo.

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As investigações da IAAF já provocaram as suspensões do presidente da federação queniana, Isaiah Kiplagat, do vice-presidente, David Okeyo, e do ex-tesoureiro, Joseph Kinyua. Além disso, mais de 40 atletas do país testaram positivo em exames antidoping desde a Olimpíada de Londres.

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