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Esportes

Galeão cobra R$ 4,3 mi do Rio-2016; Comitê alega que dívida é do aeroporto

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
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Rio - A concessionária que administra o Aeroporto Internacional do Rio, o Galeão, está cobrando uma dívida que seria de R$ 4,3 milhões do Comitê Rio-2016. Os valores se referem a serviços utilizados pelo comitê e a danos causados na estrutura externa do aeroporto durante a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do ano passado. O Rio-2016, por sua vez, "contesta com veemência" a dívida e alega que, na realidade, é a concessionária que está com um débito superior a R$ 300 mil com a entidade.

Segundo a Rio Galeão, concessionária que administra o aeroporto, o Rio-2016 ainda não pagou pelo uso de estrutura de TI, atendimentos no ambulatório, credenciamento, treinamentos e nem mesmo a conta de luz do aeroporto durante o período dos Jogos. Serviços operados no terminal de cargas, como armazenamento de materiais, também não foram quitados.

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A concessionária também alega danos à estrutura física do Galeão, como o estacionamento. "O comitê deixou pra trás o asfalto quebrado, postes de luz derrubados, além de danos na pintura e nos totens automáticos de saída", informou, em nota, a Rio Galeão.

A administradora do aeroporto também acusou o comitê de "sumir" ao ser cobrada pelos valores. "Engenheiros do Rio-2016, em conjunto com profissionais da própria concessionária, fizeram estudos para medir o estrago e propor uma reforma, mas, depois de estimado o valor, o comitê sumiu sem fazer os reparos", prosseguiu o comunicado.

À reportagem, o Rio-2016 refutou com veemência a dívida. Mais do que isso, afirmou que é a Rio Galeão que está em débito com a entidade. Segundo o comitê, a concessionária detinha um patrocínio "nível 3" nos Jogos, cujo valor basicamente é pago com serviços. Mas, encerrados os Jogos, o Rio Galeão ainda estaria devendo R$ 1 milhão.

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O Rio-2016 informou que reconhece alguns débitos, mas contesta os valores. O custo pelo uso das salas do aeroporto, na avaliação do comitê, seria de R$ 360 mil, enquanto os danos à estrutura do estacionamento não passariam de R$ 320 mil. A entidade quer que os valores (R$ 680 mil na soma) sejam abatidos do que estaria faltando do acordo de patrocínio.

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