Rombo multimilionário: falso filho de Gugu é obrigado a abrir mão e devolver mansão de R$ 7 mi do apresentador
Resultados de DNA comprovam ausência de parentesco com o apresentador, encerrando disputa judicial milionária que se arrastava há cinco anos
Os resultados de exames de DNA comprovaram que Ricardo Rocha, de 50 anos, não possui nenhum parentesco com o apresentador Gugu Liberato, falecido em 2019.
A conclusão encerra uma disputa judicial de anos e determina a devolução de bens milionários ao espólio do comunicador.
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DNA CONFIRMA: RICARDO ROCHA NÃO É FILHO DE GUGU
De acordo com o advogado Nelson Wilians, que representa as filhas Marina e Sofia Liberato, de 20 anos, a comprovação foi feita por dois laboratórios distintos, com resultados coincidentes.
"Nota 10 para o exame, aprovado com louvor", afirmou o representante legal.
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DISPUTA JUDICIAL ENVOLVENDO MANSÃO MILIONÁRIA
Em 2023, Ricardo havia entrado na Justiça alegando ser filho de Gugu e, com isso, herdeiro de parte de seu patrimônio.
Durante o processo, conseguiu bloquear temporariamente a partilha dos bens, incluindo uma mansão avaliada em mais de R$ 7 milhões.
Com o exame conclusivo, Ricardo perdeu qualquer direito à herança e será obrigado a devolver os bens ao espólio.
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FAMÍLIA DE GUGU ENCERRA DISPUTAS DE HERANÇA
A família de Gugu, composta pelos três filhos legítimos e outros herdeiros, já havia estabelecido um acordo extrajudicial para a divisão do patrimônio.
A herança total do apresentador foi dividida de forma que cada filho legítimo ficasse com 25% dos bens, enquanto o restante foi destinado a sobrinhos e uma pensão vitalícia para a mãe de Gugu, Maria do Céu Moraes.
FIM DO CASO RICARDO ROCHA
A disputa envolvendo Ricardo Rocha chegou ao fim com os laudos confirmando que Gugu não era seu pai biológico. As propriedades, incluindo a mansão de R$ 7 milhões, e outros valores financeiros serão reintegrados ao espólio.
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RELEMBRE O CASO
O apresentador Gugu Liberato morreu em 22 de novembro de 2019, aos 60 anos, vítima de um acidente doméstico nos Estados Unidos.
Sua herança, que inclui bens imóveis e valores milionários, foi alvo de disputas judiciais entre familiares e supostos herdeiros desde então.
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"MORREU": ANA PAULA ARAÚJO PARALISA BOM DIA BRASIL ÀS PRESSAS COM ADEUS DE FAMOSO NESTA TERÇA (10)
O renomado escritor Dalton Trevisan, conhecido como "O Vampiro de Curitiba", morreu aos 99 anos, conforme confirmado pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) na última segunda-feira (9).
A notícia foi repercutida na manhã desta terça-feira (10) durante o telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo. A apresentadora Ana Paula Araújo interrompeu a programação ao vivo para prestar homenagem e relembrar a trajetória do autor.
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Trevisan foi um dos maiores nomes da literatura brasileira, conhecido tanto por sua obra singular quanto por sua postura reclusa.
Ele evitava aparições públicas, entrevistas e fotos, preferindo manter uma vida reservada, mas profundamente dedicada à escrita.
Entre suas obras mais notáveis estão O Vampiro de Curitiba, A Polaquinha e Cemitério de Elefantes, que exploram com profundidade temas sombrios como dramas familiares, traições e ciúmes.
De acordo com informações divulgadas no telejornal, Trevisan faleceu em sua residência, mas a família optou por não divulgar detalhes sobre o horário ou a causa da morte. Também foi informado que não haverá velório e que o corpo será cremado em uma cerimônia privada na região metropolitana de Curitiba.
UM LEGADO LITERÁRIO INCONFUNDÍVEL
Dalton Trevisan nasceu em 1925, na capital paranaense, e fez de Curitiba o cenário central de suas narrativas. Sua obra é reconhecida por retratar uma cidade ao mesmo tempo sombria e lírica, onde o cotidiano banal convive com dramas intensos.
A secretária de Cultura do Paraná destacou a importância do escritor em uma nota oficial:
“Seus livros revelam uma Curitiba sombria, mas também lírica, onde a banalidade do cotidiano convive com dramas intensos. Ele criou uma obra enraizada na capital paranaense, elevando suas ruas e seus bairros a verdadeiros personagens”.pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_05
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Trevisan recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, incluindo o Prêmio Camões em 2012, um dos mais importantes reconhecimentos literários em língua portuguesa. Apesar da fama, manteve-se fiel à sua escolha pelo anonimato, preferindo observar o mundo ao invés de se expor a ele.
"Tão silencioso quanto viveu, Dalton se foi"
Durante a exibição de uma reportagem especial no Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo destacou o contraste entre a vida reservada do autor e o impacto duradouro de sua obra:
“Tão silencioso quanto viveu, Dalton se foi. Permanece um mistério, mas sua obra é imortal”.
A perda do escritor representa o adeus a um dos grandes cronistas das angústias humanas e das nuances da vida urbana no Brasil.
Dalton Trevisan será lembrado não apenas por seus contos marcantes, mas também por sua capacidade única de transformar o comum em extraordinário.