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Entretenimento e Cultura

De Leonardo a Zeca Pagodinho: cachês de Réveillon custam até R$ 850 mil para os cofres públicos

O Revéillon do Rio sempre está na mira das críticas. Em 2015, o cantor Zeca Pagodinho vai se apresentar em terras cariocas pelo valor de R$ 800 mil

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Zeca Pagodinho vai receber R$ 800 mil no Ano Novo Foto: Divulgação
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O valor dos cachês pagos aos artistas para os show de virada do ano sempre geram polêmica, pois o dinheiro é retirado dos cofres públicos. Os artistas se defendem e explicam que a decisão de praticar valores maiores ou dobrados tem a ver com a questão de ser uma data nobre e muito disputada entre os contratantes, além do fato de estarem longe da família.

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O Revéillon do Rio sempre está na mira das críticas. Em 2015, Zeca Pagodinho vai se apresentar em terras cariocas pelo valor de R$ 800 mil. O cachê médio do sambista, segundo fontes do mercado de shows, é cerca de R$ 200 mil. 

O Governo se justifica com o argumento de que a festa vai atrair cerca de 850 mil visitantes, o que pode gerar renda de R$ 2,4 bilhões à cidade. 

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Em 2014, o escolhido para tocar no Réveillon do Rio foi Seu Jorge, que recebeu cachê de R$ 700 mil. O alto valor também foi questionado, pois foi o mesmo cachê pago ao cantor Bob Dylan em shows pelo Brasil no mesmo período. Conforme divulgado no Diário Oficial, a Riotur pagou ainda R$ 430 mil para o Titãs e Maria Rita levou R$ 210 mil

Já em 2013, o cachê pago pela prefeitura do Rio para Stevie Wonder realizar o show da virada também causou polêmica. O músico recebeu R$ 7 milhões. Um ano antes, ele havia tocado na mesma data em um cassino de Las Vegas por R$ 2 milhões.

Fim de ano em outros Estados

- Goiás: em Goiânia, 

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os valores dos cachês também têm gerado repercussão entre os moradores. A prefeitura vai pagar cerca de R$ 850 mil para Leonardo e Eduardo Costa apresentarem o projeto "Cabaré".

- Salvador: parte dos gastos para a festa serão captados através de patrocínios, que garantiram R$ 4 dos R$ 7 milhões investidos em cinco dias de festa. A ideia do Governo local é realizar o maior Réveillon do Brasil e transformar a data em referência no fim do ano, assim como é o Carnaval regional

- São Paulo: o esquema de financiamento da festa de Réveillon é semelhante ao de Salvador. Apesar da dificuldade de conseguir patrocínios para a festa, a Prefeitura conseguiu R$ 1 milhão com a iniciativa privada, o que garante o pagamento parcial dos cachês de Marcos e Belutti, Criolo, Banda Deja Vu, Chiclete com Banana e Gloria

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O palco em 2015 será menor em relação ao montado no ano passado. A estrutura custará R$ 300. Em 2014, foram investidos R$ 1,5 milhão só nessa parte. Haddad ainda disse que o Governo vai reservar R$ 3 milhões para financiar a festa. A justificativa também é o retorno financeiro que o turismo supostamente traz para a cidade com uma comemoração de Ano Novo

Com informações do R7.

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