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Entretenimento e Cultura

Eterno Cirilo, de "Carrossel", dá basta e assume sexualidade: "Eu sou"

O ator de 21 anos compartilhou ainda a visão que tem sobre cenas de beijo, ressaltando que o importante é a química entre os atores, independentemente do gênero

Redação Folha Vitória

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audima
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Foto: reprodução tv foco
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Quem assistiu ao clássico Carrossel certamente se lembra de Jean Paulo Campos como o eterno Cirilo, garoto apaixonado por Maria Joaquina. Agora, mais de uma década depois do sucesso infantil, o ator conquistou o público na novela Vai na Fé, da Globo, onde interpretou Yuri, um personagem que explora sua bissexualidade, o que despertou a curiosidade dos fãs sobre a vida pessoal do ator.

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Revelação sobre a vida pessoal

Em uma entrevista  Jean esclareceu com naturalidade que, ao contrário de seu personagem Yuri, ele se considera heterossexual. “Acho natural esse interesse. Sou hétero, mas não vejo necessidade de enfatizar isso, pois não tem relação com o meu trabalho”, afirmou o ator, mostrando maturidade ao lidar com a curiosidade do público.

Desafios e repercussão do papel em Vai na Fé

Interpretar Yuri, um personagem envolvido em relacionamentos com homens e mulheres, foi um desafio enriquecedor para Jean. Ele também contou que as mensagens de fãs em suas redes sociais refletem o engajamento positivo: “Recebo cantadas de meninos e meninas. Fico feliz, mostra que estou causando impacto.”

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O ator de 21 anos compartilhou ainda sua visão sobre cenas de beijo, ressaltando que o importante é a química entre os atores, independentemente do gênero. “O que importa é a sintonia para passar naturalidade”, explicou Jean.

REPRESENTATIVIDADE 

Em Vai na Fé, Jean ajudou a trazer à tona discussões sobre diversidade sexual e aceitação, temas que a novela abordou com sensibilidade. Hoje, seu trabalho mais recente é na série musical Vicky e a Musa, do Globoplay, onde interpreta Michel, um jovem com talento para o rap que vive um romance com a protagonista Vicky.

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Jean Paulo Campos mostra como a atuação pode promover diálogos importantes, enquanto mantém uma postura discreta e respeitosa em relação à sua vida pessoal.

JORNALISTA REVELA CASO SOBRE NAMORO DO MANÍACO DO PARQUE: "ELE IMPLORAVA"

Foto: Divulgação/ Internet

Uma nova revelação envolvendo o Maníaco do Parque, condenado por violentar e assassinar sete mulheres e tentar matar outras nove no Parque do Estado, na zona sul de São Paulo, chocou o público neste mês: o criminoso, preso desde 1998, teria mantido um relacionamento com uma travesti, e detalhes sobre essa relação foram expostos.

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Em uma entrevista ao podcast Cortes do Inteligência, o jornalista Ullisses Campbell trouxe à tona informações surpreendentes. Campbell revelou que, embora o criminoso tenha sido condenado por crimes sexuais, nenhuma das vítimas sobreviventes relatou ter passado por relações sexuais completas com ele. Já na relação com a travesti, ele preferia a passividade, algo que teria gerado discussões entre eles.

A reportagem também traz detalhes de um caso antigo envolvendo o criminoso: aos 19 anos, ele teria engravidado uma adolescente de 15 anos, mas, ao saber da gravidez, ele desapareceu. Contudo, nunca houve comprovação por DNA sobre a paternidade.

Possibilidade de soltura e reação do público

Com uma pena total de 280 anos, o Maníaco do Parque já cumpriu cerca de 27 anos, e a expectativa de uma possível libertação tem causado grande preocupação. Nas redes sociais, muitos expressaram receio de que novos crimes possam ser cometidos.

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A revelação sobre o relacionamento do criminoso com uma travesti e os detalhes expostos geraram grande repercussão, reacendendo o debate sobre a segurança pública e o histórico do caso.

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