R$ 30 milhões de investimento próprio: área do aeroporto terá nova Escola Americana de Vitória
Espaço vai gerar, de cara, entre 300 e 400 empregos e já tem data para começar a funcionar
Com obras que começam neste novembro de 2023, a área do Aeroporto de Vitória, até outubro de 2024, terá pronta uma nova unidade da Escola Americana de Vitória. A edificação será abrigada em um terreno de 43 mil metros quadrados fruto de parceria do Grupo Buaiz com a Zurich, concessionária que administra o terminal de aeronaves capixaba.
A novidade foi anunciada em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (10) pelo presidente da Escola Americana de Vitória e Grupo Buaiz, Americo Buaiz Filho.
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“A decisão nos parece bem estratégica, estivemos amparados com pesquisas que fizemos entre mercado, pais, parceiros e mantenedores e hoje é um dia crucial, porque é quando vamos perceber se ‘é sim’ mesmo. Mas estou convencido de que é, sim, mesmo (risos)”, confidencia Americo Filho.
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Em detalhe, o local contará ainda com criação de um complexo esportivo próprio com campo de futebol, quadras poliesportivas, quadras de tênis, quadras de areia e vôlei. A princípio, 21 novas salas serão instaladas.
INVESTIMENTO INSPIRA LEGADO
Os 43 mil metros quadrados vão custar, inicialmente, um volume financeiro de investimento da ordem de R$ 30 milhões provenientes de investimentos próprios, como a Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, apurou.
A decisão do recurso "mantém a identidade do projeto e perpetua um legado que não é só um investimento. Esse movimento exime qualquer pressão de retorno a curto ou médio prazo", como o empresário diz.
Neste período, a obra vai gerar ainda de 300 a 400 novos empregos.
Segundo Americo Filho, a partir de 2025, então, a Escola Americana de Vitória vai funcionar: com matrículas do infantil ao Ensino Fundamental I no Campus Álvares; e do Fundamental II ao Ensino Médio, no Campus Aeroporto.
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“Mariana (Buaiz, vice-presidente da Escola Americana de Vitória) começamos a estudar onde poderíamos nos localizar para abarcar todos os projetos e planos que queríamos implementar. Fizemos o acordo, então, e criamos o Campus Álvares. Quando apareceu o dilema de novo do espaço e que procuramos outras possibilidades, sabemos que Vitória tem limitação de terreno cada vez mais. Então chegamos até o aeroporto por convite e conversa e asseguramos lá esse processo, com exclusividade, então acho que essa é a nossa grande oportunidade”, avalia, ainda, o empresário.
"Cada espaço de educação tem um diferencial e o da Escola Americana é formar com currículo completo para os estudantes que, depois, vão poder figurar refletindo os próprios investimentos que empenharam nos estudos. O legado que deixamos como EAV e Grupo Buaiz com esse projeto é o de fazer mudanças e guiar esses novos movimentos com oferta de oportunidades e criação de uma atmosfera socioeducacional que seja rica e grande" - Mariana Buaiz, vice-presidente da Escola Americana de Vitóriapp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_04
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O diretor-geral da Escola Americana de Vitória, Cristiano Carvalho, concorda e opina sobre a novidade: “