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Entretenimento e Cultura

Queda das Muralhas de Jericó promete agitar ainda mais a trama de A Terra Prometida

Na história, as gigantescas e imponentes muralhas, que cercam o reino de Jericó, deixarão de ser obstáculos ao desmoronarem diante do Exército de Israel

Redação Folha Vitória
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Crédito: Munir Chatack/ Record
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Depois de atravessar o Rio Jordão de maneira milagrosa, o povo hebreu contará novamente com o poder de Deus na importante missão de conquistar a Terra Prometida de Canaã. As gigantescas e imponentes muralhas, que cercam o reino de Jericó, deixarão de ser obstáculos ao desmoronarem diante do Exército de Israel. Sob a liderança de Josué, os guerreiros hebreus vão aproveitar esta intervenção divina para conquistar a cidade de Jericó, dando assim um importante passo na busca do território sagrado prometido por Deus. A previsão é que as cenas da queda das muralhas comecem a ser exibidas na íntegra a partir desta segunda-feira. 

Orientado pelo Senhor Altíssimo, o povo de Israel dará sete voltas em torno da cidade e, ao som das trombetas dos levitas, presenciará as muralhas ruírem à sua frente. Confiantes no poder divino, os guerreiros hebreus invadem a cidade de Jericó e tomam o palácio de Marek (Igor Rickli) e Kalesi (Juliana Silveira). Sob o comando do líder Josué (Sidney Sampaio), o povo hebreu conquista a cidade de Jericó.

Foto: Munir Chatack/ Record
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A maior parte das cenas da queda das muralhas foram gravadas no segundo bimestre deste ano, pois começaram a ser exibidas logo no primeiro capítulo da novela. No entanto, de acordo com o diretor geral Alexandre Avancini, as últimas tomadas da cena foram finalizadas ainda este mês.

Na trama bíblica da Record a história começou a ser contada no momento em que o povo hebreu se preparava para a invasão à Jericó. Neste momento épico, a trama de Renato Modesto retrocede cronologicamente para contar o início da saga do Exército de Israel na busca do território de Canaã. 

As filmagens da queda das muralhas fizeram parte de uma verdadeira superprodução. As cenas foram rodadas na cidade cenográfica, próxima aos estúdios da produtora Casablanca, em Vargem Grande, Rio de Janeiro, e no interior do estado.

Além de utilizar mais de 50 cavalos, foi preciso cerca de 200 a 300 figurantes por dia de filmagem, fora as dezenas de atores, que, segundo o diretor Alexandre Avancini, era um desafio a parte, “Cada vez que gravamos estas cenas nós praticamente tínhamos que parar todas as outras frentes de gravação pois praticamente todo o núcleo hebreu está na cena, isso também foi um grande desafio para toda nossa equipe de produção”, contou o diretor que ainda revelou o desfecho da sequência, “Esta cena começou a ser gravada no começo do ano pois uma parte já foi ao ar no primeiro capítulo quando mostramos o início da queda, as muralhas começando a rachar. Agora mostramos toda a sequência da muralha caindo e o que vem a seguir, que é a completa destruição do reino de Jericó. Após a queda das muralhas, Josué e os hebreus invadem a cidade, matam o rei e a rainha, uma série de personagens morrem e marca o fim da primeira fase da trama”. 

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O diretor Alexandre Avancini também explica as principais diferenças deste capítulo especial para os outros já exibidos pela emissora, “Desta vez o Exército de Israel é um exército montado a cavalo, nós não tínhamos isto em Os Dez Mandamentos. Agora temos os hebreus montados, aparamentados, e todas as cenas envolvem dezenas de animais, a gravação é sempre mais complexa. Além disso tem a parte da computação gráfica que envolve as multiplicações de pessoas e planos gerais, que é sempre um enorme desafio”, conclui. 

Foto: Munir Chatack/ Record

Outra grande estrutura presente na sequência das gravações da queda das muralhas foram os painéis de chroma key que eram utilizados para a inserção das imagens captadas fora do país, “Tínhamos sempre que levar cerca de 15 ou 16 painéis de Chroma onde são inseridos os takes filmados na África e em Israel”, contou Avancini.

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Segundo o autor da trama, Renato Modesto, este momento marca o fim da primeira parte da novela e o começo de uma nova fase no folhetim, “A queda das muralhas marca o final da primeira fase da novela, que podemos chamar de "Fase Jericó", e dá início a uma nova fase, a "Fase Ai". Ai é o próximo reino que os hebreus vão enfrentar, com novos vilões, como o rei Durgal, o governador Kamir e o general Yussuf, e muitas aventuras até chegar o momento de uma nova e desafiadora batalha”, revelou.  

Para Renato Modesto, o momento da queda das Muralhas de Jericó tem um significado simbólico muito importante, “Acredito que a passagem bíblica da queda das Muralhas de Jericó, além de descrever um momento histórico, contém um forte simbolismo. Na minha opinião, as muralhas são uma representação dos obstáculos, dificuldades e desafios que todos encontramos em nossas vidas. Com coragem, perseverança e fé esses obstáculos podem ser superados, por mais intransponíveis que pareçam. Na novela, eu procurei transmitir essa mensagem de incentivo à confiança, à fé, à firmeza no Bem como caminho para a superação das dificuldades e para a conquista das vitórias que todos desejamos alcançar”, explicou Renato Modesto que ainda falou da complexidade da cena, “A queda das muralhas é um dos eventos mais aguardados da história e vai contar com uma grande produção, muitos figurantes, efeitos visuais de computação gráfica, muitas cenas de batalha, tudo para transmitir a grandiosidade do momento”, contou o autor.

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