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Entretenimento e Cultura

Marrone, da dupla com Bruno, tem mais de meio milhão de reais em dívidas

Colunista também afirmou que há ainda 13 ocorrências do Serasa, que incluem problemas com bancos e até com comércio atacadistas de cervejas

Estadão Conteúdo

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução / Instagram
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A vida financeira de Marrone, que faz dupla com Bruno, não está muito bem. Além de estar sendo processado por não pagar uma dívida no valor de um milhão e 500 mil reais a um ex-sócio, de acordo com o colunista Leo Dias, o sertanejo possui mais de 520 mil reais em pendências financeiras.

A publicação afirma que, em contato com documentações do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa, foi revelado que Marrone deve desde cartão de crédito, no valor de 867 reais e 31 centavos, até o pagamento de empréstimo a Cooperativa de Crédito dos Empresários do Secovigo, no valor de 65 mil e 390 e 78 centavos.

Além disso, conforme noticiado por Leo Dias, no nome do sertanejo ainda consta um registro de inadimplência com a Marco Empreendimentos Imobiliários LTDA., no valor de 16 mil e 553 e 58 centavos, em que Marrone aparece como fiador, provavelmente, de algum imóvel. De quebra, o colunista também afirmou que há ainda 13 ocorrências do Serasa, que incluem problemas com bancos e até com comércio atacadistas de cervejas. Eita!

Processo

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Marrone está sendo processado por Eurismar Aparecido Ferreira porque os dois eram sócios de uma churrascaria em Goiânia. Com o fim da parceria, segundo Leo Dias, foi revelado que o sertanejo compraria a parte de Eurismar em 2017, pagando o valor em duas parcelas de 750 mil reais. Porém, desde então o ex-sócio tenta receber o valor de Marrone e até recorreu à Justiça para ter o dinheiro.

Documentos comprovariam que até os bens do sertanejo estão penhorados para o pagamento da dívida, incluindo um jatinho. No entanto, Marrone teria transferido a titularidade do avião para uma empresa de forma ilegal, já que a aeronave está sob poder da Justiça.

De acordo com o colunista, os advogados dizem que Marrone não teria como pagar as despesas processuais, porque em razão da pandemia, a atividade laboral do embargante (Marrone) foi diretamente comprometida, o que consequentemente refletiu em seus rendimentos mensais.

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