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Entretenimento e Cultura

No ar em 'Malhação', Juliana Knust conta que sofre ao deixar os filhos em casa

A atriz também contou um pouco das dificuldades de sua personagem, que não consegue controlar sua filha Marina, que não aceita o relacionamento da mãe com o professor

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A atriz é mãe dos pequenos Matheus, quatro anos, e Arthur, seis meses Foto: Reprodução/Instagram
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Os fãs de Juliana Knust já estão comemorando a volta da bela para a novela 'Malhação', da Globo, 18 anos depois de sua primeira estreia na trama teen. E agora, mais madura, a atriz está passando pelos mesmos dilemas de sua personagem Bia, que também tem dois filhos e vive tentando equilibrar o trabalho com a criação dos pequenos.

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Em entrevista ao jornal Extra, ela contou um pouco das dificuldades de sua personagem, que não consegue controlar sua filha Marina, interpretada por Kiria Malheiros, que não aceita o relacionamento da mãe com o professor de matemática Rubem, vivido por Murilo Rosa.

"Ela acha que ele vai tomar o lugar do pai (Nilton, interpretado por André Gonçalves). Bia, para tentar confortar a filha, começa a insistir na conversa, a mostrar que o pai vai ser sempre quem a ama".

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Além de lidar com os problemas de Marina e Max, personagem de Vitor Figueiredo, a pedagoga também vai ser como uma amiga para os alunos do colégio Leal Brazil, tentando ajudar sempre que pode nos problemas que envolvem o universo teen. Para a atriz, essa função tem uma responsabilidade grande.

"Sinto uma responsabilidade grande de passar uma mensagem bacana. Ela sempre foi professora de escola pública e me conta muitas histórias. Percebo que os jovens, além de serem alfabetizados, têm que ser compreendidos, precisam de amor. Espero que Bia seja um espelho para quem trabalha em escola pública".

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E quando o assunto são os filhos, fora da ficção, Juliana também está com um dorzinha a parte no coração por ter que deixar o pequeno Matheus, de quatro anos e Arthur, de seis meses, frutos de seu relacionamento com o empresário Gustavo Machado, em casa para trabalhar, já que o mais velho está naquela fase complicada das perguntas.

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"Ele está manhoso. Pergunta: “Mamãe, quando você vai ficar mais em casa?”. Também tem ciúme do mais novo (Arthur, de 6 meses), e eu me questiono: Como explicar que ele continua tendo todo o amor do mundo nesta casa?. É com amor, na base da conversa, um trabalho diário: ter paciência para educar, pensar muito antes de falar... Busco informação, leio sobre psicologia infantil. Mas agora tenho que me dividir um pouco. A certeza é de que meu amor é o maior do mundo pelos dois".

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