PEDRO PERMUY

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Entretenimento e Cultura

Yoga ajuda a tratar doença exposta por famosas, diz médico André Vinícius

Exercício físico que conecta a mente ao corpo tem o poder de fazer recuar consideravelmente o avanço da síndrome após 12 semanas seguidas, como apontam estudos internacionais sobre o tema

Pedro Permuy

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

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Em torno de 10% a 15% das mulheres brasileiras já foram diagnosticadas com a síndrome dos ovários policísticos, segundo estudo da Famivita. A projeção é que, por uma série de fatores genéticos e externos, cada vez mais mulheres sofram com a doença que pode atrapalhar até a fertilidade. Só que é possível tratar o problema com hábitos simples de aplicar ao dia a dia, como o do exercício físico.

Várias famosas já desabafaram sobre o tema e usaram a influência na web para conscientizar sobre temas da saúde da mulher, como Ana Furtado, Anitta e Ludmilla. Flávia Pavanelli e a cantora Lorde são outras duas que já expuseram doenças íntimas na internet para quebrar o tabu em torno do assunto. 

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“A síndrome dos ovários policísticos afeta uma em cada dez mulheres. Entre os sintomas mais comuns estão menstruações irregulares, crescimento de pelo facial e corporal, acne, infertilidade e ganho de peso”, explica o médico André Vinícius, sobre os sintomas da doença.

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E logo entrega: “Infelizmente, não há um tratamento totalmente eficaz e o que é feito para dar mais qualidade de vida à mulher é uma abordagem integral”.

Segundo ele, a yoga é um dos exercícios físicos regulares que pode ajudar no tratamento associado da síndrome. 

“Há uma melhora significativa dos níveis dos marcadores metabólicos quando a yoga é praticada com constância, assim como outros exercícios físicos aeróbicos. Mas a yoga é potencializada por se tratar de algo que envolve muito a mente ao corpo. Mulheres que se submeteram a um estudo do Journal of Ginecology e Obstetrics tiveram melhora significativa nesses indicativos com a yoga regular”, conclui.

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