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Correção: George Clooney faturou US$ 239 milhões e é o ator mais bem pago do ano

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. O nome do ator Chris Evans foi grafado como Chris Pine. Segue o texto corrigido.

George Clooney faturou US$ 239 milhões nos últimos 12 meses, principalmente pela venda da sua marca de tequila, e é o ator mais bem pago do ano, segundo publicou nesta quarta-feira a revista Forbes.

A venda da Casamigos à Diageo rendeu ao ator americano um total de US$ 233 milhões que, somados aos lucros dos seus filmes antigos e outros negócios, o lançaram ao topo da célebre lista.

Com US$ 124 milhões, Dwayne Johnson, conhecido como The Rock, repetiu o segundo lugar graças a produções como Jumanji: Bem-Vindo à Selva e à sua influência nas redes sociais, que lhe permite negociar muitos contratos de publicidade.

No terceiro e quarto lugar aparecem dois super-heróis de Os Vingadores que participaram de recentes filmes da Marvel: Robert Downey Jr. (Homem de Ferro) faturou US$ 81 milhões, enquanto Chris Hemsworth (Thor) recebeu US$ 64,5 milhões.

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O quinto integrante da lista é Jackie Chan, que ganhou US$ 45,5 milhões por seu trabalho como ator em seis estreias de 2017 (entre elas Bleeding Steel e O Estrangeiro), mas também como produtor e empresário de cinema.

Fecham a lista dos dez mais bem pagos dois atores que aproveitaram o impulso da Netflix, Will Smith (US$ 42 milhões, sexto) e Adam Sandler (US$ 39,5 milhões, oitavo); dois de Bollywood, Akshay Kumar (US$ 40,5 milhões, sétimo) e Salman Khan (US$ 38,5 milhões, nono); e por último o Capitão América, Chris Evans (US$ 34 milhões).

A Forbes chamou a atenção sobre a diferença salarial entre os atores e as atrizes mais bem pagos do mundo: embora esses dez homens tenham acumulado US$ 748,5 milhões, as dez mulheres mais bem-sucedidas do setor somaram só um quarto, US$ 186 milhões.

"Parte da divergência se deve à falta de oportunidades em franquias de longa duração e filmes de ação que geram grandes rendas a priori e a posteriori", afirma a revista, que ressalta como a lacuna salarial de gênero se dá até entre milionários.

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