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Entretenimento e Cultura

Rodrigo West, filho gato de Sidney Magal, fala sobre fama repentina: "Não queria me expor, sempre usei outro sobrenome"

O fotógafo chamou atenção após participar de talkshow com o pai

Redação Folha Vitória
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Rodrigo West de Magalhães, filho de Sidney Magal, está bombando nas redes sociais depois de aparecer na TV para divulgar seu novo projeto: fotos para o CD, DVD e lançamento de um livro em comemoração aos 50 anos da carreira do pai Magal. Bem-humorado, apesar da timidez, o galã do momento falou com o R7 sobre o sucesso involuntário e o assédio dos internautas.

— Está tranquilo lidar com os comentários. Há dois anos, saiu uma matéria que me apresentava e deu um boom nas redes sociais. Naquela época, não soube lidar muito bem. Agora tenho mais maturidade e dou risada dos comentários, são muito engraçados. As pessoas sempre vão falar, tenho que me divertir. Às vezes, as brincadeiras são tão absurdas que chegam a ser engraçadas. Mas só vi coisa boa.
Segundo ele, que nasceu no Rio de Janeiro e mora em Salvador, o amadurecimento em relação ao sucesso e ao assédio veio devido à convivência mais intensa com o pai nos últimos tempos para produzir o material em comemoração aos 50 anos da carreira de Sidney Magal.

- Passei a acompanhar mais o trabalho do meu pai. Estava pesquisando para fazer os 50 anos de carreira e vi mais o cotidiano dele, vi o contato dele com os fãs. Respirei mais essa rotina e vi que é tudo muito natural.

Discreto e sem buscar a fama às custas do pai, Rodrigo optou por usar o sobrenome West e explicou suas razões.

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— Não queria me expor, sempre usei outro sobrenome. Nada contra meu pai, pelo contrário. Fiz isso em respeito a ele e para criar uma identidade independente. Nunca imaginei uma repercussão dessas, porque nunca busquei a fama. Acredito que até seria mais fácil ter buscado isso. Abri a minha empresa e estou desenvolvendo um projeto para o meu pai.

E não faltaram oportunidades para Rodrigo seguir a carreira artística. Magali West, mãe do empresário e fotógrafo, sempre o incentivou a seguir na carreira de modelo.

— Quando era mais novo, minha mãe falava que eu tinha que ser modelo [risos]. Chegaram a me falar isso na rua também, mas nunca tive vontade. Com uns 13 anos, minha mãe me colocou num curso de passarela, mas meu forte era o esporte. Fiz um casting em Milão enquanto jogava vôlei, fiz umas fotos, passei no teste, mas nem quis ir para lá.


A carreira musical também passou longe dos planos de Rodrigo.


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Além da genética, a boa forma do empresário e fotógrafo tem motivo: ele pratica esportes desde a infância e nunca se achou bom para ser cantor.

— Cantor não dá para eu ser, porque não tenho voz para isso. Sem contar que a responsabilidade seria maior ainda para cima de mim [risos]. Sempre fiz esporte. Natação, futebol, vôlei, surfe. Futebol não mandava muito bem, porque eu era muito comprido e mais lento. Aí fui para o basquete, mas também não me adaptei muito bem e fui parar no vôlei. Joguei pela seleção baiana, disputei o estadual do meu estado e quando concluí o terceiro ano, passei num teste na Suíça. Estava me profissionalizando quando aconteceu de eu conhecer a fotografia. Coincidiu também de eu ter uma lesão. Isso fez com que eu voltasse para o Brasil.

Para os internautas que se encantaram com os atributos físicos de Rodrigo, um alento.

— Estou solteiro, mas sozinho nunca.
Fotografia entrou como diversão na vida de Rodrigo e acabou se tornando um verdadeiro amor. Atualmente, ele conta com trabalhos realizados no sertão da Bahia e em Cuba.
— Basicamente, hoje tenho uma agência de marketing, tenho um sócio e toco os meus projetos. Esse trabalho de fotografia é um sonho. Conheci a fotografia quando larguei o vôlei. Abri a agência como meu trabalho e com o dinheiro que ganho por lá, consigo me dedicar às fotos. De dois anos para cá, divido a agência com a fotografia e no último ano foi que consegui fazer mais fotos e viajar mais.
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No momento, Rodrigo toca os projetos de sua empresa de marketing digital, segue fotografando, mas está focado no projeto de comemoração dos 50 anos da carreira de Sidney Magal.
— Estou trabalhando muito, mal tenho tido tempo de ler as mensagens


Informações R7!

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