/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Entretenimento e Cultura

Elsa Martinelli fez história com seu filhote de elefante

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

São Paulo - Ela se iniciou como modelo e, em 1955, nos EUA, foi contratada por Kirk Douglas para um western que ele produziu e interpretou. Elsa Martinelli, pois é dela que estamos falando, foi a índia de A Um Passo da Morte, de André De Toth. No ano seguinte, de volta à Itália, fez Donatella, com direção de Mario Monicelli, e foi melhor atriz em Veneza. A partir daí, seguiu carreira internacional.

No sábado, 8, aos 82 anos, Elsa Martinelli morreu em Roma. O cinema deu-lhe projeção. Casou-se com um conde, teve uma filha, também bela e atriz - Cristiana Mancinelli. Nos anos 1960, além de frequentar o jet set, fez filmes como O Processo, de Orson Welles, e Gente Muito Importante, de Anthony Asquith, com o casal Taylor/Burton.

Se fosse preciso escolher um só de seus filmes, seria Hatari!, de Howard Hawks, de 1962, em que John Wayne caça animais vivos na África. Na visão de Hawks, o homem se mede com a natureza e a mulher se identifica com ela. Como Dallas, Elsa adota o filhote de elefante e se move na tela ao som do tema O Passo do Elefantinho, de Henry Mancini.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.