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Mulher é obrigada a provar que é mãe do próprio filho por companhia aérea

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A companhia aérea Southwest Airlines pediu desculpas após a cliente Lindsay Gottlieb afirmar que uma funcionária exigiu que ela comprovasse que era realmente mãe de seu filho, que é negro.

"Ela disse que é porque nossos sobrenomes são diferentes. Eu acho que é porque ele tem a cor de pele diferente da minha", escreveu Lindsay em seu Twitter. Ela ainda disse que uma mulher sentada ao seu lado falou que nunca fizeram pedido semelhante a ela.

Lindsay contou que a funcionária a impediu de embarcar no avião e pediu para ela mostrar a certidão de nascimento do menino. Depois, pediu que comprovasse a maternidade com posts do Facebook e disse que isso era uma lei federal.

"Foi degradante e insensível, sem dizer ineficiente. Eu teria perdido o voo caso ele não estivesse atrasado. Eu os aconselho a treinarem melhor seus empregados a fim de evitar que isso aconteça com outras pessoas", falou Lindsay à companhia aérea.

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A Southwest Airlines disse, por meio de nota à Associated Press: "Entramos em contato com a senhora Gottlieb para ouvir suas reclamações e vamos utilizar a situação como uma forma de orientação para nossos empregados. Pedimos desculpas se nossa interação fez a família ficar desconfortável, essa nunca é nossa intenção".

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