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Entretenimento e Cultura

Adriana Esteves fala sobre ser mãe: -Não sou controladora, mas sou bem cuidadosa

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Adriana Esteves retorna à televisão nesta segunda-feira, dia 14, na novela Segundo Sol. A atriz interpretará a vilã Laureta, uma promoter de eventos em Salvador que também agencia prostitutas de luxo para clientes importantes. Ao lado de Deborah Secco, as duas prometem muitas surpresas.

A atriz é mãe de Felipe, de 18 anos de idade, e Vicente, de 11 anos de idade, em entrevista ao jornal Extra, Adriana falou sobre maternidade e dos esforços que faz para se manter presente na vida dos filhos:

- Minha família é tudo. Amo os meus sobrinhos como eu amo os meus filhos. Sou a mãe, a tia, a madrinha dominadora. Tenho vários afilhados e sou louca por eles. Mesmo gravando, não os largo! Tenho muitos grupos de WhatsApp com eles. A gente não deixa de ser mãe porque eles cresceram. Vão mudando as situações. Não sou uma mãe controladora, e não acho que pego no pé, não, mas sou bem cuidadosa. A minha mãe reclama que sou dominadora com eles e com o meu pai. Quero saber se já chegaram, essas coisas.

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Ao ser questionada sobre ter mais filhos, a atriz foi direta dizendo que não tem chance e nem vontade. Seu foco no momento é continuar dando uma boa educação aos dois filhos e a sua enteada, Agnes, filha de Brichta. A atriz disse que sempre busca mostrar a importância de levar a sério aquilo que fazem, já que todos possuem certa inclinação para carreiras artísticas.

- Incentivo eles a terem responsabilidade. Digo: você não pode ser leviano no que você se propõe. Tem que ser dedicado e ter real amor por aquilo que você está fazendo. Se eles tiverem de brincadeira, eu espero que eles procurem a seriedade disso, porque eu acho que a nossa profissão é tão séria como tantas outras.

Ela ainda disse que em casa, é uma constante troca de experiências muito boa:

- Eles comentam sobre o meu trabalho, discutem sobre arte, música e me apresentam outros artistas. Isso é uma coisa muito gostosa, porque, conforme eles vão crescendo, vai tendo uma troca muito grande com a gente. É aquele momento que não tem velho e não tem novo, não tem idade, a gente vai trocando.

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