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Entretenimento e Cultura

Lionel Richie promove noite de karaokê em SP

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - Era como sintonizar numa rádio romântica na madrugada. Hits aos montes, corações partidos, outros esmigalhados, pedidos de desculpas, declarações de amor. Um especial noturno com o best of de um dos maiores do gênero, ainda com fôlego de garotão, Lionel Richie. Mestre das baladas das FMs, hitmaker dos grandes, Richie voltou a São Paulo, nesta quarta-feira, 9, no Ginásio do Ibirapuera, com a turnê All The Hits, All Night Long, cujo título não poderia ser mais explicativo. Ali estão aquelas canções com que o público embalou seus romances, nos momentos bons e ruins, desde os tempos em que o cantor norte-americano foi a voz do Commodores, nome de destaque dos tempos da dinastia da Motown. São 100 milhões de discos vendidos ao longo da carreira quase cinquentona. Não dá para ignorar um sucesso desses.

E Richie não se coloca numa situação desconfortável de privilegiar canções de com, no mínimo, 30 anos de idade. Brinca e interage com todos os presentes. "Vou tocar todas as canções que mudaram as vidas de vocês", diz ele, sem modéstia, ao exibir o sorriso moldado pelo indefectível bigode.

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O público quer os sucessos? Ele entrega, e ainda se diverte com isso. "Estou percebendo que vocês estão cantando uns para os outros, e não estão me ouvindo cantar", brinca o hitmaker. E emendou Stuck On You, do clássico Can’t Slow Down, segundo álbum da carreira solo, de 1983. É o disco que comanda o espetáculo, por sinal. Além de Stuck on You, vieram Running With The Night, Penny Lover, Hello e All Night Long (All Night).

Lionel Richie vive uma boa fase. Foi homenageado no Grammy deste ano, teve destaque no festival Glastonbury, na Inglaterra, em 2015. Há uma nova geração que está atrás de suas canções trintonas, garante. No Ibirapuera, não foi possível comprovar a teoria. Se a maioria não tinha a mesma idade do cantor (66), também não se encaixava na casa dos 20 e poucos anos. E cantar com Richie em carne e osso é mais divertido do que acompanhar na rádio ou soltar a voz no chuveiro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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