Tá puxado! 

A coisa anda tão feia no Twitter, na sede de San Francisco, na Califórnia, nos Estados Unidos, que até papel higiênico está tendo o uso controlado pela diretoria no local. O item faz parte de uma série de produtos básicos para colaboradores que, agora, não estarão mais disponíveis de graça aos funcionários. 

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Agora, a recomendação é que cada um dos trabalhadores carregue seu próprio rolo para cima e para baixo do prédio. 

Sob controle de Elon Musk desde o fim de outubro do ano passado, a empresa vive momentos de tensão e contenção de custo. Cortar o papel higiênico foi uma das ideias que foram adotadas para economizar, por exemplo. 

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Segundo informações da Glamurama, Elon, que tem cerca de 80% do capital social do Twitter, quer enxugar ao máximo as contas da gigante das redes sociais para atrair mais investimentos de outros acionistas - 20% insignificantes para tomadas de decisões, para valer, dentro da empresa. 

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No último balanço da companhia, publicada em meados de 2022, a empresa reportou um faturamento de 5,1 bilhões de dólares e lucro líquido de 221 milhões de dólares, ou seja, uma rentabilidade na casa dos 4,3%, considerada baixa comparada a de seus concorrentes. 

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