Tchau, R$ 1.412: Haddad revela previsão do salário mínimo para 2025 no Jornal Hoje
O valor do piso nacional segue em discussão no Congresso e deve impactar milhões de brasileiros a partir do próximo ano
Em agosto, César Tralli destacou no Jornal Hoje uma fala do ministro Fernando Haddad sobre o salário mínimo previsto para 2025. Apesar do valor ter sido revelado, a definição ainda depende do Congresso Nacional.
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Uma pesquisa da Síntese de Indicadores Sociais (IBGE) revelou que 60,1% das famílias brasileiras vivem com um pagamento base per capita, reforçando a relevância do tema para o Governo Federal.
O salário mínimo é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), refletindo a inflação de cada ano. Em janeiro de 2024, o piso foi ajustado de R$ 1.320 para R$ 1.412, abrangendo aposentadorias, Benefício de Prestação Continuada, seguro-desemprego e mais.
Nos últimos anos, o mínimo ultrapassou R$ 1.000 apenas em 2020, marcando uma evolução desde 2014, quando era de R$ 724.
Segundo Haddad, a previsão para 2025 é de R$ 1.509. “Não costumamos antecipar dados do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias antes da entrevista oficial. Mas vazaram, a imprensa toda está dando. Sim, os dados são esses”, confirmou o ministro.
O QUE MUDA COM O SALÁRIO MÍNIMO?
Além dos trabalhadores formais, o valor é usado como referência para benefícios como seguro-desemprego, aposentadorias do INSS e Benefício de Prestação Continuada. A obrigatoriedade de atualização salarial pelas empresas começa a valer a partir de janeiro.
Alguns estados, como Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, já adotam um salário mínimo regional, acima do decreto nacional, visando fomentar o crescimento profissional, impulsionar a economia local e ampliar o poder de compra dos cidadãos.
Decisão sobre paralisação do PIX e fechamento de agências: Itaú apresenta 2 novidades para clientes hoje (19/12)
O Itaú, um dos maiores bancos do Brasil, anunciou atualizações importantes sobre o funcionamento do PIX e das agências bancárias neste final de ano. Fundado em 2 de janeiro de 1945, o banco atende milhões de clientes em todo o país e traz duas viradas que impactam diretamente seus correntistas.
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FUNCIONAMENTO DAS AGÊNCIAS E HORÁRIOS ESPECIAIS
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as agências bancárias não funcionarão nos dias 25 de dezembro (Natal), 31 de dezembro e 1º de janeiro (Confraternização Universal). Nesses feriados, não haverá atendimento presencial, alinhando-se ao calendário dos demais bancos.
Os detalhes sobre o recesso bancário são:
24/12: Atendimento das 9h às 11h (horário de Brasília).
25/12: Não haverá expediente bancário. Apenas o PIX continuará funcionando.
26/12: Retorno ao atendimento normal, salvo feriados municipais.
31/12: Sem expediente bancário. Apenas o PIX seguirá ativo.
01/01: Não haverá expediente bancário, mas o PIX continuará funcionando.
02/01: Retorno ao atendimento normal, conforme o calendário local.
PIX GARANTIDO NOS FERIADOS
Apesar da interrupção das compensações bancárias, como TED e DOC, o PIX continuará funcionando normalmente durante todos os dias do recesso. O sistema permanece disponível 24 horas por dia, inclusive em feriados, assegurando a possibilidade de transferências e pagamentos instantâneos.
COMO ABRIR UMA CONTA NO ITAÚ
Para quem deseja abrir uma conta no Itaú, o processo está mais simples e pode ser feito de forma digital. Por meio do aplicativo Itaú Abreconta, é possível abrir uma conta-corrente individual com apenas dois passos:
- Enviar duas selfies.
- Enviar fotos dos documentos exigidos (RG, CNH ou RNE).
- Para quem prefere o atendimento presencial, a abertura de conta também pode ser realizada diretamente em uma agência, mediante apresentação dos documentos necessários.
O Itaú reforça seu compromisso com a conveniência de seus clientes, garantindo o funcionamento do PIX durante o recesso e esclarecendo o funcionamento das agências. Com essas medidas, o banco mantém a eficiência de seus serviços, mesmo durante o período de festas.
Governo Lula quer acabar com a multa do FGTS? Entenda mudança e o que acabou
Dentro do pacote de medidas de corte de gastos planejado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, o governo está considerando mudanças nas políticas de proteção ao trabalhador, incluindo a multa de 40% do FGTS em demissões sem justa causa e o seguro-desemprego.
Além de representar um custo elevado para os cofres públicos, o governo avalia que a sobreposição de benefícios pode desestimular a permanência dos trabalhadores nos empregos, especialmente em momentos de mercado de trabalho aquecido.
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Uma das alternativas estudadas é utilizar parte da multa do FGTS paga pelo empregador para financiar o seguro-desemprego, reduzindo assim o impacto desse benefício nas contas públicas. O orçamento do seguro-desemprego cresceu de R$ 47,7 bilhões em 2023 para R$ 52,1 bilhões na proposta orçamentária de 2024, mesmo com a taxa de desemprego em níveis historicamente baixos.
Outra ideia em análise é transformar a multa do FGTS em um imposto progressivo para as empresas, penalizando aquelas que realizam demissões com maior frequência. Essa proposta visa desincentivar demissões em massa sem estimular os trabalhadores a buscarem sua própria demissão.
Nesta terça-feira, 15, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, discutiram a próxima fase do programa de revisão de gastos, com foco nas despesas obrigatórias. Tebet indicou que a meta é implementar as medidas ao longo de 2024, com previsão de votação até meados de 2025, embora não tenha detalhado quais ações específicas serão adotadas.
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