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Economia

Findes comemora decisão do governo do ES de não aumentar ICMS

Federação das Indústrias do Espírito Santo disse que medida garante a competitividade do setor produtivo capixaba e não penaliza a população com mais impostos

Carol Poleze

Redação Folha Vitória
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Foto: Renan Donato
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A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) comemorou a decisão do governo do Estado de recuar sobre o aumento do ICMS. O anúncio do recuo, de 17% para 19,5%, foi feito na manhã desta terça-feira (19). A Findes avaliou que a decisão foi coerente.

"A Federação considera como coerente, assertiva e fundamental para garantir a competitividade do setor produtivo capixaba e não penalizar a população com a cobrança de mais impostos”, de acordo com a nota.

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O governador Renato Casagrande vai enviar ainda nesta terça-feira (19) um projeto para revogar a lei que aumentou o imposto e já tinha sido publicada, aprovada no dia 27 de novembro, em regime de urgência, pela Assembleia Legislativa a pedido do governo capixaba. 

A Reforma Tributária aprovada na Câmara Federal na última sexta-feira (15)  cria o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS estadual e o ISS municipal.

O texto cria, também, o imposto de Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que ficará no lugar de tributos federais, como o PIS e a Cofins.

Além disso, cria um Imposto Seletivo, que servirá para desestimular o uso de produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente.

A Findes também se posicionou a favor da mudança e destacou que o texto é um "passo mais moderno". 

"Depois de 30 anos, alcançamos uma conquista de grande relevância para todo o País com a aprovação da Reforma Tributária. Demos um passo importantíssimo para termos um sistema tributário mais moderno, transparente e isonômico", diz a Findes em nota. 
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A Federação das Indústrias do Espírito Santo finaliza dizendo: "Assim como a Confederação Nacional da Indústria, a Findes acredita que o novo modelo de tributação sobre o consumo trará ganhos significativos para a indústria - historicamente penalizada pela alta carga tributária - e ganhos para os brasileiros, que, com o avanço do crescimento econômico, terão mais emprego, renda e qualidade de vida melhor".

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