/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Economia

Desemprego cai no ES, mas 214 mil ainda estão sem trabalho

A população empregada no Espírito Santo é de 1.939 milhão de pessoas, 148 mil a mais em relação ao terceiro trimestre do ano passado

Iures Wagmaker

Redação Folha Vitória
audima
audima
Foto: Divulgação
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

O Espírito Santo registrou uma queda na taxa de desempregados no terceiro trimestre deste ano. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC).

Entre os meses de julho e setembro de 2021, a população desempregada no Espírito Santo foi de 214 mil pessoas, sendo 30 mil a mais do que no segundo trimestre do ano e 81 mil a mais do que no mesmo período de 2020. 

A taxa de desemprego no Estado mantém uma queda constante e apresentou uma redução de 4,2% em um ano.

A população empregada no Espírito Santo é de 1.939 milhão de pessoas, 148 mil a mais em relação ao terceiro trimestre do ano passado. 

São cerca de 937 mil trabalhadores do setor privado, 100 mil trabalhadores domésticos, 523 mil pessoas que trabalham por conta própria e 764 mil são trabalhadores informais.

Movimento acompanha maior parte do país

A taxa de desemprego teve um recuo estatisticamente significativo em 20 das 27 unidades da Federação na passagem do segundo para o terceiro trimestre.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

As maiores taxas de desocupação foram as de Pernambuco (19,3%), Bahia (18,7%), Amapá (17,5%), Alagoas (17,1%) e Sergipe (17,0%). Os menores resultados ocorreram em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,6%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rondônia (7,8%) e Paraná (8,0%).

A taxa de desemprego no Estado de São Paulo ficou em 13,4% no terceiro trimestre, e, no Rio de Janeiro, em 15,9%. No total do País, a taxa de desocupação era de 12,6%.

Já a taxa de informalidade foi de 40,6% no total nacional. Os maiores resultados ocorreram no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%). Os locais com as menores taxas de informalidade foram Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).

Leia também: País tem 7,771 milhões de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas




/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.