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Economia

Brasileiros aumentam investimentos com consórcio para imóveis

Com a necessidade de um planejamento maior, o crescimento nas vendas dessa modalidade se tornou uma realidade e o modelo fechou o ano de 2015 com um recorde histórico de vendas

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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Nos últimos anos, uma tendência que tem se feito muito presente no país é a utilização de consórcios para realizar o sonho da casa própria. Com a necessidade de um planejamento maior, o crescimento nas vendas dessa modalidade se tornou uma realidade e o modelo fechou o ano de 2015 com um recorde histórico de vendas, mais de 40% a mais do que em 2014.

De acordo com Robson Subtil de Amorim, Diretor do Consórcio Viwa e Diretor da Regional II da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (Abac), essa consolidação da compra de imóveis via consórcio trouxe consigo, agora, uma nova realidade. “A população percebeu a eficiência desse modelo de compras e, além de investir cada vez mais, também pôde aumentar o valor aplicado”, comenta.

E é o que os números comprovam. Pesquisa recente da Abac mostrou que o tíquete médio das novas cotas de consórcio adquiridas teve uma alta de 15,4% nos primeiros dez meses de 2016, saindo de R$ 113,3 mil para R$ 130,8 mil, na contramão da realidade econômica do país. “Esses números mostram a importância do planejamento para adquirir um bem tão essencial como a casa própria”, acrescenta Robson.

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Entre os motivos que possibilitam esses números expressivos da modalidade estão os diferenciais que o tornam aliado do consumo com maior organização. Entre eles estão a não existência de juros, a facilidade no pagamento, a possibilidade de financiar 100% do bem, sem necessidade de entrada, entre outros.

“O consórcio é uma invenção brasileira que já possui dezenas de anos de história. Durante toda sua trajetória, foi aliado tanto do brasileiro, que deseja adquirir um bem sem prejudicar tanto o orçamento, quanto da economia, que, em um momento como esse, viu na modalidade a saída para manter a estabilização de setores essenciais, como imóveis e veículos”, completa Robson Subtil de Amorim.

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