Fim da aposentadoria? Confira 4 alertas que podem fazer idosos perderem o INSS
A aposentadoria pelo INSS é uma conquista que exige anos de contribuição, mas alguns erros podem colocar esse benefício em risco
A aposentadoria pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é uma conquista que exige anos de contribuição, mas alguns erros podem colocar esse benefício em risco.
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Pensando nisso, listamos quatro situações que podem levar ao cancelamento do pagamento, especialmente para os aposentados em 2024. Confira os principais motivos e como evitá-los.
1. Erros no cadastro
Erros simples no cadastro, como dados incorretos em documentos pessoais ou em informações de pagamento, podem comprometer o recebimento da aposentadoria. O INSS exige precisão em todos os laudos e documentos fornecidos. Qualquer informação incorreta pode adiar o benefício, por isso é fundamental revisar todos os dados antes de enviá-los.
2. Falta de atualização de dados
Para garantir a continuidade do benefício, é essencial manter as informações pessoais sempre atualizadas. O INSS realiza o chamado "prova de vida", um procedimento obrigatório para confirmar que o beneficiário está vivo. A atualização cadastral deve ser feita periodicamente para evitar problemas com o recebimento do benefício.
3. Retorno ao trabalho para aposentados por invalidez
Quem se aposenta por invalidez afirma, perante o INSS, que não possui condições de trabalhar. Se, no entanto, o beneficiário retorna ao mercado de trabalho, o benefício pode ser automaticamente cancelado, uma vez que o órgão entende que a condição de invalidez foi superada.
4. Não sacar o benefício
Esse é um dos erros mais comuns e pode parecer simples, mas é grave: se o beneficiário deixa de sacar o pagamento, o INSS pode interpretar essa ausência como um indício de óbito. Ao entender que o beneficiário não está mais vivo, o benefício é cancelado. Por isso, é essencial realizar o saque regularmente para evitar interrupções no pagamento.
Quem tem direito à aposentadoria pelo INSS?
A aposentadoria pelo INSS abrange trabalhadores que contribuíram com a previdência social, pessoas com deficiência e idosos que não possuem condições de se sustentar. Além da aposentadoria, há também benefícios como pensões, que possuem requisitos específicos a serem atendidos para garantir o recebimento.
INSS antecipa o pagamento do 13º salário em novembro para idosos
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) traz uma excelente notícia para aposentados e pensionistas: o pagamento do 13º salário, pela segunda vez em 2024, será realizado em novembro.
Esse benefício tão esperado chega como um presente para milhões de brasileiros, especialmente os idosos com mais de 60 anos, que comemoram a novidade.
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O 13º salário é aguardado anualmente, proporcionando uma renda extra que auxilia no fechamento das contas de fim de ano. Além de ser um respiro financeiro para aqueles que desejam celebrar o Natal e o Ano Novo com mais tranquilidade, o benefício também permite quitar dívidas e equilibrar o orçamento familiar.
Benefício liberado pela segunda vez no ano
A partir do dia 25, o INSS seguirá seu calendário de benefícios, permitindo o acesso ao 13º salário em parcela única para aqueles que começaram a receber a aposentadoria ou pensão a partir de junho de 2024.
Quem recebe primeiro?
O pagamento será dividido conforme o valor do benefício. Aqueles que recebem até um salário mínimo (atualmente fixado em R$ 1.412) serão os primeiros a ter o benefício depositado. Já para os que recebem valores maiores, os depósitos ocorrerão a partir de 2 de dezembro, encerrando-se até o final do calendário do mês.
13º proporcional para benefícios temporários
Nos casos de benefícios temporários, como auxílio-doença e auxílio-acidente, o 13º salário é pago de forma proporcional, considerando o período de concessão do benefício. Qualquer valor pendente é quitado no último depósito da gratificação natalina, ajustando o valor total ao que o beneficiário tem direito.
Como consultar o pagamento do 13º salário?
Para consultar o depósito do 13º salário, o beneficiário pode acessar o aplicativo Meu INSS ou o site oficial da Previdência Social. Basta ter em mãos o número do benefício e a senha de acesso.
Lula vai reduzir multa do FGTS em caso de demissão? Entenda decisão e o que muda
Dentro do pacote de medidas de corte de gastos planejado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, o governo está considerando mudanças nas políticas de proteção ao trabalhador, incluindo a multa de 40% do FGTS em demissões sem justa causa e o seguro-desemprego.
Além de representar um custo elevado para os cofres públicos, o governo avalia que a sobreposição de benefícios pode desestimular a permanência dos trabalhadores nos empregos, especialmente em momentos de mercado de trabalho aquecido.
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Uma das alternativas estudadas é utilizar parte da multa do FGTS paga pelo empregador para financiar o seguro-desemprego, reduzindo assim o impacto desse benefício nas contas públicas. O orçamento do seguro-desemprego cresceu de R$ 47,7 bilhões em 2023 para R$ 52,1 bilhões na proposta orçamentária de 2024, mesmo com a taxa de desemprego em níveis historicamente baixos.
Outra ideia em análise é transformar a multa do FGTS em um imposto progressivo para as empresas, penalizando aquelas que realizam demissões com maior frequência. Essa proposta visa desincentivar demissões em massa sem estimular os trabalhadores a buscarem sua própria demissão.
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