/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Economia

Reforma ministerial deve ajudar governo na Previdência, diz Meirelles

Ministros que pretender disputar as eleições de 2018 devem já deixar os cargos, disse ministro

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira, 17, que a reforma ministerial deve ajudar o governo a garantir votos para a reforma da Previdência. "Acho que sim, deve facilitar sim a aprovação."

Perguntado se a reforma da ministerial pode ser uma "carta na manga" do governo para garantir a aprovação da Previdência, Meirelles disse que "pode ser". Ele, porém, ressaltou não saber a extensão das mudanças, mas é importante que os ministros que permanecerem em suas pastas fiquem comprometidos com suas atividades.

Meirelles destacou aos jornalistas que tem dito a líderes da oposição que é melhor aprovar o texto da Previdência agora e não deixar a reforma para o próximo governo. O ministro disse que é prematuro falar de estimativas para a votação do texto e disse que, na votação da medida que fixa um teto para os gastos públicos no ano passado, as simulações do resultado se provaram erradas. "Não necessariamente o parlamentar vai declarar aquilo que ele vai votar."

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

Questionando se, na reforma ministerial, ministros que pretender disputar as eleições de 2018 devem já deixar os cargos, Meirelles ressaltou que o importante é que os titulares das pastas que já se decidiram devem sair.

"Alguns ministros, como é meu caso, segundo definição do presidente (Michel Temer), é importante que fiquem. Estamos recuperando a economia brasileira." Para Meirelles, o importante é que quem ficar no governo fique com foco 100% em sua atividade. "No meu caso, é colocar o Brasil na rota do crescimento sustentado, criar empregos. Esta é minha prioridade."

Meirelles voltou a ser questionado sobre suas intenções de candidatura e afirmou que quando chegar a hora "vai tomar a decisão adequada". "O interesse de todos hoje é o crescimento da economia, do emprego." Se tivesse que tomar a decisão agora sobre a candidatura, ele optaria por não concorrer, segundo ele, por causa de seu foco 100% no Ministério da Fazenda.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.