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Economia

Protestos contra reformas têm baixa adesão

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - As centrais sindicais promoveram manifestações em todo o País para protestar contra a nova legislação trabalhista. Em São Paulo, as seis principais centrais se reuniram na Praça da Sé, na região central da capital. A manifestação, que estava prevista para seguir até a Avenida Paulista, ficou concentrada na Praça da Sé.

De acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) compareceram 20 mil manifestantes. A Polícia Militar informou que não fez a contagem dos presentes. Participaram representantes da CUT, Força Sindical, CTB, CSB, NCST e CGT.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, explica que o movimento também têm outra pauta. "Conseguimos mobilizar trabalhadores contra as reformas trabalhista e da previdência. A decisão das centrais é de que, se o governo colocar a reforma da previdência para votar e nós observarmos que ela tira direitos, haverá paralisação nacional".

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Brasília. Um pequeno grupo de servidores públicos e representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) se reuniram nesta sexta-feira em frente ao Ministério do Planejamento para participar do Dia Nacional de Paralisação. O local não chegou a ser bloqueado, mas apenas monitorado pela Polícia Militar. A estimativa dos organizadores foi de que cerca de 500 pessoas compareceram ao ato.

Rio. No Rio, o protesto começou por volta das 16h, nas imediações da igreja da Candelária, e às 18h45 o grupo seguiu rumo à Cinelândia, onde o protesto terminou às 20h. Até as 20h15, não havia registro de tumultos, mas jovens com bandeiras com o símbolo do anarquismo continuavam reunidos na frente do Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal.

O único político que acompanhou todo o protesto foi o deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), saudado por muitos manifestantes.

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Estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), unidade de ensino bastante afetada pela crise financeira do Estado do Rio, participaram do ato com faixas e coros críticos a Temer e ao governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB).

Segundo as centrais, com exceção de Rondônia, os atos ocorreram em todas os Estados e no Distrito Federal com manifestações organizadas em conjunto pelas centrais e programações específicas de cada categoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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