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Economia

Economia bateu no fundo do poço, mas início da retomada não foi sentido, diz Skaf

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - Depois de um almoço com o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou que a economia chegou no fundo do poço, mas que ainda não observou a retomada do crescimento econômico do País.

Ele classificou como fundamental o apoio do Congresso Nacional para o presidente Michel Temer realizar as reformas que o País precisa, ao citar o teto de gastos públicos como primeira medida essencial. "Eu sinto que a economia bateu no fundo do poço, não sinto que vai cair. Mas ainda não senti a retomada começar", afirmou.

Skaf disse que espera a conclusão da tramitação da emenda constituição do teto de gastos, enviada por temer ao Congresso, até dezembro e o encaminhamento de outras reformas no começo do ano que vem. O presidente da entidade afirmou que a Fiesp projeta um crescimento de 1% a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017.

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"Isso significa geração de empregos, retomada do fôlego, do oxigênio e aumento de arrecadação sem aumento de impostos", afirmou o presidente da Fiesp.

Skaf e Doria almoçaram com o futuro presidente da SP Negócios, Juan Quirós, anunciado nesta quinta-feira para o cargo na administração da capital paulista. No encontro, também estavam o prefeito reeleito de Salvador (BA), ACM Neto (DEM), e o prefeito eleito de Balneário Camboriú (SC), Fabrício Oliveira (PSB).

Sérgio Cabral

Filiado ao PMDB e ex-candidato ao governo do Estado pelo partido, Paulo Skaf não quis opinar sobre a prisão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), ocorrida nesta quinta no Rio de Janeiro. Ele destacou que as instituições no Brasil estão funcionando e que cabe à Justiça julgar os investigados.

"Não sou da Polícia Federal, nem do Ministério Público e muito menos da Justiça. Confio nas instituições brasileiras, na Justiça brasileira e cabe à Justiça julgar as pessoas, e não a mim dar opiniões sobre as pessoas", afirmou Skaf em coletiva de imprensa, quando foi perguntado sobre a repercussão da prisão de seu colega de partido.

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Skaf também respondeu à uma pergunta sobre a citação do marqueteiro Duda Mendonça, que informou ao Ministério Público Federal ter recebido da empreiteira Odebrecht, por meio de caixa dois, pagamentos referentes à campanha de Paulo Skaf ao governo Estado em 2014. "Eu não tenho nada a esclarecer. Todas as minhas doações de campanhas foram declaradas ao Tribunal Regional Eleitoral."

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