/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Economia

Correios pedirá reajuste de 8,9% em tarifas para reverter rombo, diz ministro

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Brasília - Para tentar reverter um prejuízo estimado de R$ 900 milhões este ano, os Correios irão propor ao Ministério da Fazenda um reajuste de 8,9% nas tarifas das correspondências, serviço no qual a estatal tem monopólio no País. De acordo com o ministro das Comunicações, André Figueiredo, essa medida pode reforçar o caixa dos Correios em R$ 700 milhões por ano.

"Existe uma defasagem nas tarifas praticadas e vamos apresentar estudos à Fazenda que mostram que esse reajuste não terá impacto inflacionário. O reajuste seria apenas para as correspondências e não afetaria os serviços de logística e encomendas. Também não cogitamos mexer no preço da carta social, não vai haver impacto para a população que mais precisa, disse Figueiredo após a cerimônia de posse do novo presidente dos Correios, Giovanni Queiroz.

Para o ministro, a medida é necessária para que a empresa volte a ser superavitária. Segundo ele, uma das razões para o rombo de quase R$ 1 bilhão este ano é a crise econômica pela qual passa o País, que tem efeitos diretos no setor de logística. Mais cedo, Figueiredo também creditou parte do prejuízo à incorporação de débitos anteriores do fundo Postalis.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo na semana passada, Queiroz revelou a estimativa de prejuízo de R$ 900 milhões este ano, o que será o primeiro resultado negativo da empresa nas últimas duas décadas.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.