/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Economia

Tivemos resultado sólido operacionalmente, diz presidente da Vale

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Rio e São Paulo - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, abriu a teleconferência sobre os resultados da Vale no terceiro trimestre afirmando que a companhia considerou seu resultado muito sólido operacionalmente no período. Ele destacou o recorde de produção de minério de ferro de julho a setembro.

"Estamos em um caminho muito bom em ferrosos", disse, destacando a redução do custo caixa de produção do minério até o porto em US$ 3,10 no terceiro trimestre, chegando a US$ 12,7 por tonelada. O custo com frete caiu para US$ 16 por tonelada pela redução de despesas com bunker.

O recado inicial do presidente da empresa incluiu ainda a expectativa de crescimento de produção de níquel e cobre no quarto trimestre. Ele destacou ainda a confiança nas perspectivas de longo prazos para o negócio de fertilizantes.

"Continuamos focados manutenção da disciplina de capital e preservação do balanço enquanto completamos o ciclo de investimentos", disse Murilo Ferreira.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

O presidente da Vale disse, ainda, que a mineradora trabalha hoje em busca de margens em todos os sistemas em que opera. "Queremos obter as melhores margens", afirmou Ferreira.

O diretor-executivo de Ferrosos da companhia, Peter Poppinga, enfatizou que esse é o mantra da companhia e destacou que desde a metade do terceiro trimestre a empresa iniciou a troca de minério de ferro de pior qualidade por aquele de melhor qualidade.

No terceiro trimestre a companhia reduziu em 13 milhões de toneladas, em termos anualizados, a capacidade de produção, como resultado do fechamento de operações menos eficientes, incluindo as plantas de beneficiamento nas operações de Feijão, Jangada, Pico, Fábrica e Brucutu.

Poppinga destacou ainda que se for considerada a menor compra de minério de ferro de terceiros, conforme já anunciado pela companhia, o corte anualizado fica em 25 milhões de toneladas, lembrando que esse volume não é algo fixo. Ele lembrou que esse movimento de substituição seguirá ao longo do último trimestre deste ano, assim como em 2016.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.