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Economia

Nova proposta de aumento é rejeitada e bancários seguem em greve no Estado

O movimento grevista dos bancários reivindica, entre outras melhorias,g um reajuste salarial de 16%, participação nos lucros de três salários acrescidos de R$ 7.246,82

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Após proposta de bancos ser novamente rejeitada, greve continua Foto: Divulgação
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Em uma nova reunião com as lideranças dos bancários, realizada na tarde desta quarta-feira (21) em São Paulo, a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) ofereceu uma nova proposta de reajuste salarial à categoria: 8,75%. O índice, no entanto, foi rejeitado pelo Comando Nacional dos Bancários, por estar abaixo da taxa de inflação acumulada no período. Com isso, a greve dos bancários entra nesta quinta-feira (22) em seu décimo sétimo dia, quando haverá uma nova reunião, marcada para as 14 horas.

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A rejeição foi consenso no Comando Nacional dos Bancários, que desde terça-feira (20) está em São Paulo aguardando que os banqueiros avancem nas propostas. Mas, segundo o Sindicato dos Bancários do ES, ao contrário do que espera a categoria e a população, os bancos estão andando a passos lentos nas negociações, adiando o fim da greve. “Nesse patamar não é possível acordo”, avalia o coordenador geral do Sindicato, Jessé Alvarenga.

Reivindicações 

O movimento grevista dos bancários reivindica um reajuste salarial de 16%, participação nos lucros de três salários acrescidos de R$ 7.246,82, piso equivalente ao salário mínimo do Dieese em junho, além de reajustes nos vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá.

Os grevistas querem também melhores condições de trabalho, com o fim do assédio moral que adoecem os bancários, fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. O acordo prevê também Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários, auxílio-educação e esquema de prevenção contra assaltos e seqüestros

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