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Economia

Governo analisa cortes no auxílio reclusão e adiamento de reajustes para nova meta fiscal

Anúncio da nova meta fiscal ficou para segunda-feira (14) pois ainda não foram fechados todos os pontos. Na reunião, Temer pediu mais detalhes sobre medidas que serão tomadas

Redação Folha Vitória
audima
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Os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, divulgaram nota conjunta nesta quinta-feira, 10, confirmando que as discussões sobre a nova meta fiscal serão retomadas na próxima segunda-feira (14). "Em reunião no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (10/08), demos continuidade às discussões sobre a situação fiscal do País. Na próxima segunda-feira (14/08), retomaremos as conversas e, assim que houver uma decisão em relação à meta fiscal, divulgaremos imediatamente", diz a íntegra da curta nota.

O comunicado não especifica a meta de qual ano - 2017 ou 2018, ou ainda ambos - que será debatida. Mais cedo, fontes informaram ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a mudança das metas fiscais de 2017 e 2018 seriam anunciadas ainda nesta quinta, após a reunião no Planalto com os ministros, o presidente Michel Temer e líderes da base no Congresso.

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Fontes do Planalto já haviam informado que o anúncio ficaria para segunda-feira, pois ainda não foram fechados todos os pontos. Na reunião, Temer pediu mais detalhes sobre medidas que serão tomadas.

Entre elas, estariam o adiamento do reajuste dos servidores do Executivo de janeiro de 2018 para janeiro 2019, a limitação do salário inicial dos novos servidores públicos do Executivo para R$ 5 mil e cortes no auxílio reclusão.

O governo deve enviar ao Congresso uma proposta para alterar a meta fiscal de 2017 de um déficit primário de R$ 139 bilhões para déficit de R$ 159 bilhões.

A piora de R$ 20 bilhões no resultado do Governo Central neste ano foi antecipada pelo Broadcast na semana passada. A meta fiscal de 2018 deve passar de um déficit de R$ 129 bilhões para R$ 149 bilhões.

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