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Economia

Revisar programas sociais parece que virou pecado, diz Haddad

O ministro ainda reforçou que a opção por cortar esses gastos foi referendada pelo presidente Lula

Estadão Conteúdo

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Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta sexta-feira, 12 que o governo deverá reajustar despesas ainda neste ano, para poder cumprir os mecanismos do novo arcabouço fiscal. 

Conforme explicou o ministro, esse reajustes deve refletir sobretudo a revisão de alguns programas sociais, com o envolvimento de diversos ministérios.

"Houve um trabalho enorme dos ministérios sobre os benefícios sociais", disse Haddad, acrescentando que, no governo anterior, houve a retirada de alguns filtros de controle para concessão de alguns benefícios. 

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"Parece que virou pecado fazer revisão daquilo que é certo, que é correto fazer", disse Haddad, em referência à revisão de alguns benefícios sociais.

Com base nesse "pente-fino" feito pelos ministros, Haddad disse que irá entregar o orçamento de 2025 e que já foi identificado cerca de R$ 26,0 bilhões em programas sociais que poderão ser cortados.

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O ministro ainda reforçou que a opção por cortar esses gastos foi referendada pelo presidente Lula. "O presidente mandou fazer isso e nós vamos fazer".

Haddad disse ainda que, no âmbito dessas discussões, seus últimos encontros com o presidente trataram de assuntos relacionados a essas medidas fiscais, e que as reuniões com Lula não trataram de temas como a transição do Banco Central.

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