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Economia

Tesouro: média mensal de emissões saltou de R$ 50 bi para R$ 145 bi na pandemia

Jeferson Bittencout lembrou o nível de endividamento e a curva de juros brasileira são mais altos que os de outros países emergentes

Estadão Conteúdo

Redação Folha Vitória
audima
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Foto: Divulgação
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O secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, disse nessa sexta-feira, 23, que as emissões de títulos saltaram de uma média de R$ 50 bilhões por mês passaram para R$ 145 bilhões nos últimos meses. Ele lembrou o nível de endividamento e a curva de juros brasileira são mais altos que os de outros países emergentes.

"Quando o país tem uma dívida muito grande e cara, ela acaba drenando recursos do setor privado, tira recursos do investimento e prejudica o crescimento econômico. Endereçar a questão do endividamento é reverter esse processo, tirar o Estado da drenagem de recursos do setor privado e abrir espaço para investimentos", afirmou, em videoconferência promovida pelo Jota.

Bittencourt apontou que o teto de gastos já provocou uma forte redução nas despesas discricionárias nos últimos anos, embora as despesas obrigatórias continuem em alta. O secretário reforçou que apenas os gastos extraordinários para o combate da pandemia de covid-19 seguem fora do teto.

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"A consolidação fiscal vale a pena, ela reduz os juros. O nosso objetivo é fortalecer o fiscal, para termos um custo de dívida e um endividamento menor", repetiu.

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