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Economia

Findes defende urgência da Lei do Gás em conferência com ministro

Presidente da Federação das Indústrias do Estado chamou atenção para a aprovação da legislação que pode gerar mais de 15 mil empregos no ES

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação/ Findes
Léo de Castro participou da videoconferência com ministro das Minas e Energia
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Um projeto urgente, colocado como uma das prioridades para a comunidade industrial capixaba e que pode gerar mais de 15 mil empregos no Estado. A nova Lei do Gás (PL 6.407/2013) foi tema de discussão em uma videoconferência realizada nesta sexta (3) com mais de 50 lideranças empresariais de todo o País e o  ministro Bento Albuquerque. O projeto já está em tramitação na Câmara dos Deputados e pode atrair nada menos do que R$ 60 bilhões em investimentos para o País e tem capacidade de gerar 4 milhões de empregos.

O presidente da Findes, Léo de Castro, participou do encontro, que teve também participação de representantes da Confederação Nacional da Indústria, de federações das indústrias do Rio, de Minas Gerais e de Santa Catarina, da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim),  da Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro) e da Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace), entre outras federações e associações.

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“O ministro mostrou total aderência à urgência da aprovação. A lei é um importante impulso para a reindustrialização do Brasil e em especial do Espírito Santo. A expectativa é que o preço do gás caia à metade. Hoje o gás no Brasil é muito mais caro do que nos mercados globais. Isso tira a competitividade da indústria”, destacou Léo de Castro.

No mercado internacional, o gás é comercializado a U$ 6 (R$ 31,86) na Europa e a cerca de U$ 3 (R$ 15,93) nos Estados Unidos, enquanto no Brasil fica na casa dos U$ 12 (R$ 63,72) por MBtu (medida que significa milhão de unidades térmicas britânicas).

O novo marco institui o regime de autorização para novos gasodutos, dando mais liberdade aos investidores, entre outras mudanças. Ele reduz o custo do gás de cozinha, beneficiando toda a população. O botijão de 13 kg, que para uma família comum custa R$ 70, poderia cair para metade, R$ 35.

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"Esse é um dos projetos mais relevantes para o Espírito Santo. A bancada capixaba precisa se mobilizar. Temos conversado com o deputado Evair de Melo, com o deputado Da Vitória, com a senadora Rose de Freitas: a hora agora é de aprovar esse projeto urgentemente”, acrescentou o presidente da Findes.

Há importantes projetos prontos no Estado somente à espera de melhores preços do gás. Os principais são a implantação de usinas termelétricas já licenciadas da Imetame, em Aracruz, e da empresa de energia GERA, no Porto Central, a conversão de térmica a óleo e duplicação da capacidade das usinas da TEVISA, em Viana e Linhares, e a implantação de fábrica de HBI da Vale, em Ubu.


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