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Economia

BR Distribuidora: venda de combustíveis em junho aumenta 7% em relação a maio

No caso do diesel, as vendas médias diárias no mês passado subiram 5% em comparação com a média do período "imediatamente anterior à crise", de janeiro até o dia 21 de março

Estadão Conteúdo

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação/PMCI
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A BR Distribuidora informou, em comunicado ao mercado divulgado nesta terça-feira, 14, que o volume de vendas em junho cresceu 7% ante maio. As vendas incluem diesel, gasolina e etanol, "principais produtos para a mobilidade urbana".

"A despeito das diferenças sazonais e entre os períodos, a Companhia continua a observar uma gradual recuperação dos volumes vendidos, o que tem acompanhado a contínua retomada da mobilidade urbana, em especial em algumas das principais metrópoles do País", afirmou a BR Distribuidora.

No caso do diesel, as vendas médias diárias no mês passado subiram 5% em comparação com a média do período "imediatamente anterior à crise", de janeiro até o dia 21 de março. De acordo com a companhia, a demanda de Ciclo Otto foi 12% inferior ao período pré-crise. Já as vendas de querosene de aviação estão em "lenta recuperação", de acordo com a BR, e as vendas foram 79% menores do que no período até 20 de março.

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A empresa afirma que as medidas de preservação de caixa e reforço de liquidez, como contingenciamento de despesas e capex, além de captações adicionais de cerca de R$ 2 bilhões e proposição de reserva especial para dividendos complementares, "foram tomadas em caráter de precaução em face das incertezas trazidas pela pandemia". Ainda segundo a BR, serão retomadas as "condições usuais de liquidez" com a estabilização da curva de contágio e a recuperação da demanda e nível de geração de caixa.

Segundo o comunicado, a reserva especial para dividendos será deliberada em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária no dia 28 de julho, e "pressupõe monitoramento contínuo das condições de geração de caixa da companhia, de modo que os dividendos sejam pagos assim que a situação de disponibilidades e alavancagem o permitirem", de acordo com a retomada econômica no segundo semestre. Os dividendos mínimos obrigatórios serão pagos até dezembro de 2020.

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A BR afirma que segue "acompanhando de perto a evolução de casos de coronavírus no Brasil e os impactos da referida pandemia na demanda brasileira de combustíveis e suas implicações para a geração de caixa".

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