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Economia

CNI: confiança do empresário tem maior queda desde 1999

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Brasília - A confiança dos empresários brasileiros teve a quarta queda consecutiva em julho e atingiu o pior patamar da série histórica, que começou em 1999, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 18, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) ficou em 46,4 pontos em julho, abaixo da linha dos 50 pontos, o que indica desconfiança dos executivos consultados na pesquisa.

O resultado de julho mostra uma retração de 1,1 ponto na comparação com o mês anterior e, desde março, o índice acumula um recuo de 6,1 pontos. Na comparação com julho do ano passado, a queda foi de 3,5 pontos.

A CNI aponta que a falta de confiança tornou-se mais intensa e disseminada pela indústria. A indústria de transformação mostrou índice de 45,6 pontos e a de construção, de 47,7 pontos. A indústria extrativa ficou com 50 pontos, exatamente na linha entre a confiança e a falta de confiança. No setor de transformação, das 28 áreas pesquisadas, apenas três se mostraram confiantes: bebidas, farmacêuticos e manutenção e reparação.

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O índice pesquisado pela CNI considera as avaliações do empresariado sobre as condições atuais e futuras. Em relação às condições do momento, o índice de confiança foi de 32,2 pontos para a avaliação da economia brasileira e de 40,7 pontos sobre a própria empresa. Quanto ao futuro, os índices são de 42,8 pontos para a economia brasileira e de 54,6 pontos para a empresa. Os indicadores variam de 0 a 100. Os números abaixo de 50 indicam expectativa pessimista e acima, otimista.

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