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Economia

Eduardo Amorim fala de 'equívoco' em política na Petrobras

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
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Líder do bloco Social-Democrata no Senado (DEM-PSDB), Eduardo Amorim (PSDB-SE) afirmou que a política de preços da Petrobras foi um "equívoco", ao comentar a saída de Pedro Parente da presidência da estatal.

Apesar de considerar que o pedido de demissão de Parente gera uma instabilidade "ruim", Amorim acredita que o próximo presidente da estatal precisa alterar a atual política adotada.

"Acredito em nomeação técnica, mas com mudança na política de reajuste diário, que causa muita instabilidade", disse o parlamentar, que não quis comentar os nomes ventilados para ocupar definitivamente o lugar de Parente.

Ivan Monteiro, atual diretor financeiro da Petrobras, irá substituir interinamente Parente no comando da estatal.

"Eu acho que depois dessa lição (com a greve dos caminhoneiros), Temer tem que colocar alguém sintonizado com o que o povo quer", afirmou Amorim, ressalvando a trajetória de recuperação da Petrobras com a presidência de Parente. "Com toda justiça, ele vinha equilibrando isso (endividamento da estatal)".

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Na visão do senador, a alteração da política da Petrobras deve ser aliada a uma reforma tributária, que desafogue a alta carga de impostos paga no Brasil.

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