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Economia

Obviamente estamos cumprindo vinculação constitucional, diz Levy sobre Educação

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defende que um maior investimento em infraestrutura é uma maneira de o Brasil criar empregos no curto e médio prazos

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Levy ressaltou que as exigências constitucionais continuam sendo cumpridas Foto: Agência Brasil
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Paris - Dias após o corte de quase R$ 70 bilhões no Orçamento de 2015, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu a educação como principal estratégia para criar empregos e reduzir a desigualdade do Brasil. Questionado por jornalistas sobre os recentes cortes de verba que afetaram também o Ministério da Educação, Levy ressaltou que as exigências constitucionais continuam sendo cumpridas.

"Sim, mas convenhamos. Nós temos vinculações constitucionais na Educação. Essas vinculações obviamente estão sendo cumpridas e eu acho que isso é que o indicador", disse ao ser questionado sobre o corte de verbas. Após o debate em evento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Levy defendeu que, para além do Orçamento da pasta, o Brasil tem tomado iniciativas "para garantir a qualidade".

"Acho que isso é importante. Como eu mencionei, a questão do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), de as pessoas estarem realmente tendo aproveitamento. Acho que isso é que é fundamental", argumentou o ministro.

Infraestrutura

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Levy defende que um maior investimento em infraestrutura é uma maneira de o Brasil criar empregos no curto e médio prazos. "É óbvio que no curto e médio prazo você ter iniciativas como o investimento em infraestrutura, que vai aumentar a capacidade da economia, é a maneira de se criar empregos", disse após debate em evento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Após participar de debate sobre a redução do desemprego e desigualdade, Levy explicou aos jornalistas que os palestrantes concordam que o aumento do investimento em educação demora alguns anos para criar empregos. "Tudo bem. Isso significa que você tem de ter outras coisas como, por exemplo, o investimento em infraestrutura", argumentou.

 

Para o ministro da Fazenda, é preciso "estar preparando a população". "Enquanto isso, a gente tem o Pronatec, que responde ao curto prazo. Tenho que desenvolver tal atividade, como a própria construção civil, então você vai lá e foca na produção disso. São coisas de curto prazo", disse Levy.

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