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Economia

EUA dizem que tarifas sobre aço e alumínio permanecerão em vigor na China

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse nesta terça-feira que as tarifas sobre o aço e alumínio permanecerão em vigor na China, acrescentando que o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, não irá retirá-las como parte de um acordo comercial ainda em andamento.

"No que se refere à China, as tarifas de aço e alumínio permanecerão em vigor. Essas não faziam parte das discussões", disse Mnuchin ao Comitê de Apropriações do Senado.

Em seu depoimento, Mnuchin também disse que as sanções primárias e secundárias do Irã "vão voltar ao seu lugar". As chamadas sanções secundárias fazem com que muitas empresas estrangeiras que tenham laços ou contas bancárias nos EUA estejam sujeitas à aplicação de sanções por parte de Washington. Segundo o secretário, os EUA comunicaram aos aliados europeus que aplicaria as sanções secundárias.

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O secretário do Tesouro também enfrentou perguntas de legisladores sobre negociações para salvar a gigante chinesa de telecomunicações ZTE. Mnuchin reiterou na audiência que a intenção da proibição dos EUA às empresas que vendem componentes e software para a ZTE não era banir a ZTE dos negócios, mas "sim fazer cumprir as sanções" e que Trump tem uma "posição muito forte sobre o comércio e a segurança nacional".

Ele também disse que "as questões de segurança nacional estão sendo abordadas" sobre a empresa, e ele disse aos legisladores que não havia um "quid pro quo" com a China sobre a companhia nas negociações da ZTE.

Em relação à economia, Mnuchin disse que se a economia continuar a atingir metas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), "a conta fiscal pagará por si", acrescentando que "poderemos ter um PIB que surpreenda positivamente neste ano". Segundo o secretário, o "déficit fiscal é algo que precisamos abordar, mas crescimento econômico é meta primária".

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