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Economia

"Se tivermos que adiar reforma para outra semana, não é uma derrota", diz líder do governo na Câmara

Major Vitor Hugo (PSL-GO) afirmou que o calendário de votações estabelecido é uma "baliza" e o governo de Jair Bolsonaro está encaminhando bem a questão

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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O líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO), admitiu que há a possibilidade de que a proposta da reforma da Previdência só seja votada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara na próxima semana. Para ele, no entanto, a postergação da decisão não é uma derrota para o governo.

"Se tivermos que adiar para que haja consenso maior na votação, para que a gente tenha um número mais expressivo para aprovar a admissibilidade, não vai ser por causa de três ou quatro dias que a Previdência vai morrer. Não é o melhor dos mundos, mas também não é uma derrota para o governo", disse.

Vitor Hugo afirmou que o calendário de votações estabelecido é uma "baliza" e o governo de Jair Bolsonaro está encaminhando bem a questão em comparação com governos anteriores que também se debruçaram sobre mudanças na Previdência.

"PECs que mudaram a Previdência em outros governos demoraram muito mais. A do FHC (Fernando Henrique Cardoso) demorou mais de mil dias e a do Lula (Luiz Inácio Lula da Silva) ultrapassou os cem dias", disse.

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Para ele, a reforma é um tema que merece um "debate extenso, sem açodamento". "A gente não pode querer modificar algo tão profundo com açodamento, queremos aprovar o mais rápido possível, mas garantindo a discussão, o amadurecimento da proposta", disse.

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