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Economia

'Rateio' em coluna de despesas será feito, diz Onyx, sobre recursos anunciados

A assunto surgiu durante uma coletiva em que o ministro também falou sobre diversos assuntos, como obras, piso para preço de frete e CNH

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Agência Brasil
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Sobre a origem dos R$ 2 bilhões que serão voltados a conclusão de obras importantes e manutenção de rodovias essenciais, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que a equipe econômica fará um "rateio" na coluna de despesas para que todos possam contribuir com a medida anunciada nesta terça (16) pelo governo federal. 

O ministro ainda lembrou que, recentemente, outros ministérios também receberam recursos. Assim como o Ministério da Infraestrutura recebeu esses recursos, o ministério do Desenvolvimento também recebeu para manutenção do programa Minha Casa Minha Vida, como também o Ministério da Defesa para o projeto 'Acolhida'.

"Houve um grande esforço no sentido de poder contemplar, apesar das dificuldades orçamentárias, aquilo que verdadeiramente mexe na vida da sociedade brasileira. Equipe de economia vai fazer, na coluna de despesas, um rateio entre todos, cada um vai dar uma contribuição para permitir melhora nas estradas brasileiras", disse Onyx.

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Na coletiva, o governo informou que irá concluir a pavimentação da BR-163 até Mirituba e finalizar a rodovia na parte que depende do governo federal. Ele citou ainda a recuperação de BR-135, duplicação da BR-101 (BA) e BR-116 (RS).

Segundo o ministro, o principal esforço do governo será construir uma referência de piso para o preço do frete que seja aceito por todos. "Modelar preço do frete não é uma tarefa simples. O trabalho está pronto e vamos debater", afirmou.

CNH

Durante a coletiva, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou ainda que as mudanças no prazo de validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), anunciadas na semana passada pelo governo, também estão relacionadas às demandas dos caminhoneiros.

A proposta determina a validade de 10 anos do documento, o que foi citado pelo ministro. "Isso tem muito a ver com as demandas do caminhoneiro também, para tornar a vida dele mais fácil e mais barata", disse o ministro.

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