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Economia

Após aumento do diesel, CNTA pede 'resposta convincente' do governo

Para a confederação, o respeito à lei regularizaria um mercado "instável" e daria ao profissional "condições mínimas de subsistência"

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Thomaz Silva/Agência Brasil
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Em nota oficial divulgada nesta quinta-feira (18), a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) disse que o reajuste de preços do diesel anunciado na quarta-feira pela Petrobras "aumentou ainda mais a tensão instalada na categoria (dos caminhoneiros)" e que a CNTA espera "obter uma posição convincente do governo" na segunda-feira (22). Neste dia, está marcada uma audiência da entidade com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, no período da tarde.

A nota reforça que, ao consultar sua base, formada por 140 sindicatos, 9 federações e uma associação colaborativa, identificou que o reajuste do diesel "reacendeu uma insatisfação generalizada na categoria, que está impaciente, à espera de uma resposta do governo".

A CNTA acrescenta ainda que os caminhoneiros carregam desde o ano passado "a frustração de não ter a Lei do Piso Mínimo do Frete cumprida". Para a confederação, o respeito à lei regularizaria um mercado "instável" e daria ao profissional "condições mínimas de subsistência".

A CNTA acrescentou ainda que após a reunião vai divulgar um parecer sobre a situação dos transportadores autônomos.

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