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Economia

Vendas do varejo em março crescem 2,6%, diz Mastercard

Os destaques para o mês ficaram com os setores de móveis e eletrodomésticos; supermercados; artigos farmacêuticos; artigos de uso pessoal e doméstico, além de materiais de construção

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
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As vendas totais do varejo brasileiro em março de 2018, excluídos os negócios de automóveis e materiais de construção, registraram avanço de 2,6% em comparação ao verificado no mesmo mês de 2017, constatou o indicador de varejo SpendingPulse, da Mastercard. No acumulado do primeiro trimestre do ano, houve alta de 3,4% em relação ao período equivalente do ano anterior.

Os destaques para o mês ficaram com os setores de móveis e eletrodomésticos; supermercados; artigos farmacêuticos; artigos de uso pessoal e doméstico, além de materiais de construção. Pelo lado negativo, "combustíveis e vestuários tiveram desempenho abaixo do esperado", aponta a Mastercard em nota.

Na mesma base de comparação, o e-commerce registrou alta de 18,4%, revela o indicador. No varejo online, diz a empresa, os setores de eletrônicos e móveis apresentaram desempenho superior à média do canal de distribuição. Na outra ponta, "artigos farmacêuticos, vestuários e hobby & livraria ficaram abaixo do crescimento do canal".

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O economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, César Fukushima, vê sinais de confiança nos consumidores, mesmo diante de dúvidas sobre a consistência da retomada econômica. "Feriados como a Sexta-feira Santa e Páscoa impactaram positivamente nas vendas totais no mês de março, apresentando expansão de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado", diz o economista.

Na análise por regiões, Sul e Nordeste tiveram desempenho acima da média, com altas de 4,8% e 3,2%, respectivamente, na comparação do resultado de março ante igual mês de 2017. Abaixo da média, mas ainda em terreno positivo, ficaram Sudeste (2,4%) e Norte (2,3%). O Centro-Oeste voltou a registrar queda das vendas, com retração de 1,1% na mesma base de comparação, após queda de 3,6% na análise de fevereiro.

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