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Economia

Azul: abertura do setor a capital externo deve ser analisada de forma sistêmica

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - O presidente da Azul, Antonoaldo Neves, afirmou nesta terça-feira, 11, que a análise da abertura do setor aéreo brasileiro ao capital estrangeiro deve ser feita "de modo sistêmico, e não pontual", levando em conta todas as variáveis que impactam o setor, e não só a disponibilidade de recursos.

"Nos últimos 18 meses, a Azul atraiu quase US$ 1 bilhão de capital. Não temos tido problemas (para atrair investimentos)", disse Neves, em conversa com jornalistas após a cerimônia de início das negociação das ações da companhia na B3, em São Paulo.

Neves evitou fazer comentários a respeito da MP que busca regulamentar a questão, mas pontuou que as discussões devem ser abrangentes. "Como ficam os acordos de céus abertos com outros países se a abertura for de 100%?", questionou.

Oferta e demanda

Quanto às perspectivas para o setor aéreo brasileiro, o executivo limitou-se a dizer que é difícil especular sobre o futuro, e que o contexto atual de demanda doméstica no Brasil é difícil.

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Ele ainda afirmou que, dado esse cenário, a Azul tem buscado inovar, com o estabelecimento de um HUB em Recife e a abertura de operações internacionais em 2014.

"Estamos seguros que, nas condições atuais, a equação entre demanda e oferta para a Azul está equilibrada", finalizou.

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