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Economia

Rodrigo Maia à CBN: 'Trabalharei como deputado pela aprovação da Previdência'

Estadão Conteudo

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Em entrevista à Rádio CBN, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que a escolha do deputado Marcelo Freitas (PSL-MG) como relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) foi "o primeiro passo em direção à reforma" e que trabalhará pessoalmente, "como deputado, e não como presidente da Câmara", para a aprovação da reforma.

De acordo com Maia, a matéria da Previdência é importante porque "ou a aprovação levará o Brasil ao crescimento, ou a reprovação nos levará para um caminho de recessão profunda". O presidente da Câmara também aproveitou a entrevista para elogiar o ministro da Economia, Paulo Guedes, que, de acordo com ele, "tem sido uma pessoa com bom diálogo com a Câmara".

No entanto, Maia demonstrou preocupação com o andamento da matéria porque "a base do governo ainda está desorganizada", prometendo que conversará com os parlamentares com quem possui boa relação para avançar no debate mais técnico e profundo do texto para que "até o meio do ano ou início do segundo semestre" a reforma seja definida.

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Perguntado sobre a declaração de líderes partidários da Câmara que assinaram documento se comprometendo a retirar do texto da Previdência as alterações no benefício de prestação continuada, Maia afirmou que "esse ponto não gera nenhum tipo de problema econômico em relação à expectativa do governo com a economia" prevista com a reforma.

No início da entrevista, Maia afirmou que preferia não comentar suas declarações no final da tarde de quarta, quando disse que o presidente Jair Bolsonaro deveria "parar de brincar de governar", dizendo que este assunto já foi superado e convidou Guedes para almoçar e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, para um café da manhã em sua residência.

Ao final da conversa, Maia foi perguntado sobre a declaração de Bolsonaro em sua Live semanal nas redes sociais na qual afirmou que, retornando de sua viagem a Israel, vai "filar uma boia" na residência oficial do presidente da Câmara, mas desconversou e falou que seus atritos com Moro foram superados.

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