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Economia

Azevêdo: insatisfação com globalização não era percebida até 2 anos atrás

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, disse nesta quarta-feira, 14, que a globalização está sendo hoje rejeitada por países que foram beneficiados por ela e salientou que as transformações no mercado de trabalho, com as perdas de empregos para as cada vez mais velozes inovações tecnológicas, representam um desafio que precisa de uma resposta rápida.

"Essa mudança nós conseguimos ver agora. Mas não se percebia até dois anos atrás", comentou o diplomata durante participação num debate sobre um novo pacto sobre a globalização na edição latino-americana do Fórum Econômico Mundial, realizada na zona sul da capital paulista.

Azevêdo disse no evento que dois terços das crianças que estão entrando nas escolas terão trabalhos que não existem hoje e comentou que 80% dos empregos perdidos em economias desenvolvidas se devem ao avanço da tecnologia e da automação, o que reduz a necessidade do uso de mão de obra humana. "Isso vai continuar e acelerar ainda mais A próxima geração vai sofrer ainda mais porque seus empregos vão mudar ainda mais rapidamente", comentou o dirigente da OMC.

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