/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Economia

Queda do IPP em janeiro não evitou alta de preços em 16 atividades, diz o IBGE

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Rio - Apesar do recuo de 0,13% registrado pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) em janeiro, 16 das 23 atividades investigadas apresentaram aumentos de preços nos produtos na porta de fábrica no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesta quinta-feira, 5.

As maiores variações foram registradas em fumo (2,57%), impressão (1,76%), produtos de metal (1,60%), outros equipamentos de transporte (1,33%) e têxtil (1,33%). "A lei 12.546, de 14 de dezembro de 2011, dando preços mínimos para o fumo, passou a vigorar agora em janeiro, então houve aumento em fumo", disse Manuel Souza Neto, técnico da Coordenação de Indústria do IBGE.

O recuo no indicador em janeiro se deu devido à importância das atividades que registraram preços menores. "Três das quatro atividades mais fortes tiveram queda de preços", observou Souza Neto.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

As atividades que mais contribuíram para a deflação foram outros produtos químicos, com recuo de 2,30% nos preços, o equivalente a um impacto para baixo de 0,25 ponto porcentual; refino de petróleo e produtos de álcool, queda de 1,43% e contribuição negativa de 0,16 ponto porcentual; e alimentos, com redução de 0,52% nos preços e impacto negativo de 0,10 ponto porcentual.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.