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Economia

Trajetória da política monetária não muda com Awazu, diz ex-diretor do BC

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - Do ponto de vista da trajetória de política monetária, a troca do diretor Carlos Hamilton Araújo pelo até então diretor da Área Internacional da instituição, Luiz Awazu Pereira da Silva, não deverá mudar em nada. A avaliação é ex-diretor de Política Monetária do BC Luís Eduardo Assis.

"A trajetória da política monetária não muda com a troca de diretores porque quem tem a batuta é o presidente (Alexandre Tombini)", disse Assis ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Hamilton deixa a diretoria de Política Econômica do BC após cinco anos no cargo. Ele é visto pelo mercado como hawkish, do inglês hawk, falcão, o que denomina uma posição mais conservadora dentro do Banco Central. Já o seu substituto, Awazu, é visto pelo mesmo mercado como dovish (do inglês dove, pomba), que denota um diretor menos conservador nas tomadas de decisões no âmbito do board do BC.

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No entanto, de acordo com Assis, os votos do Copom são tomados sobre a construção de um consenso. "Não se trata de voto pelo correio. Os caras ficam dois dias trancados numa mesma sala, onde eles constroem um consenso, na medida do possível", disse o ex-diretor do BC.

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