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Economia

Tombini avalia como 'significativas' piora das projeções do FMI para o Brasil

O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne em 2016 pela primeira vez hoje e amanhã também, quando informa o novo nível da taxa básica de juros (Selic)

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O Fundo atribui, de acordo com a nota do BC, a fatores não econômicos as razões para esta rápida deterioração  Foto: Divulgação

Brasília - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, divulgou comentário nesta terça-feira, 19, sobre a revisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) das projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 e 2017. De acordo com Tombini, as mudanças foram "significativas". Ele também afirmou na nota que "todas as informações econômicas relevantes e disponíveis até a reunião do Copom são consideradas nas decisões do colegiado".

De acordo com o World Economic Outlook do FMI, o Brasil terá retração de 3,5% este ano - a previsão anterior era de queda de 1% - e estabilidade no ano que vem ante perspectiva anterior de avanço de 2,3%. O Fundo atribui, de acordo com a nota do BC, a fatores não econômicos as razões para esta rápida e pronunciada deterioração das previsões.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne em 2016 pela primeira vez hoje e amanhã também, quando informa o novo nível da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 14,25% ao ano. A expectativa maciça do mercado financeiro é de que haverá uma alta para 14,75% ao ano.

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